domingo, 20 de abril de 2008
Sugestões by Rebirth-Joe Satriani no Coliseu de Lisboa (30/4/2008) e Coliseu do Porto (1/5/2008)
SATRIANI “Um dos maiores guitarristas da actualidade, presença obrigatória em todos os grandes festivais de rock mundiais, ao vivo em Portugal”
Dia 30 de Abril de 2008 - COLISEU DOS RECREIOS - Lisboa
Plateia de Pé/Geral/Gal. Pé: 25,00€
Início do Evento : 21h30
1 de Maio - Coliseu do Porto
Plateia em Pé/ Tribuna s/ Marc.: 25,00€
Início do Evento : 21h30
Dia 30 de Abril de 2008 - COLISEU DOS RECREIOS - Lisboa
Plateia de Pé/Geral/Gal. Pé: 25,00€
Início do Evento : 21h30
1 de Maio - Coliseu do Porto
Plateia em Pé/ Tribuna s/ Marc.: 25,00€
Início do Evento : 21h30
Pensamento do dia
Deves temer a imprecação do oprimido, porque entre ele e Deus não se interpõe nenhum véu.(Alcorão)
Rir é o melhor remédio
Diário de actriz de cinema: "Era de noite. Eu estava completamente nua, estava com a mão naquele objecto maravilhoso, ainda duro e seco. Acariciei-o, fazendo-o deslizar entre os meus seios. Ahhh! Como é bom e sensível, exclamei! Naquele instante tive uma sensação do outro mundo. E ele continuava a descer em direcção à minha barriga, e cada vez mais para baixo. Até que senti um grande arrepio, por todo o corpo. Nessa altura coloquei-o com jeito e senti que escorregava na minha mão... todo molhado. Suspirei e lancei outro olhar, para aquele objecto maravilhoso. Respirei suavemente... - Ahhh!!!!! Como é bom tomar banho com " Sabonete Lux!!".
Saber não ocupa lugar-Flower power
Flower Power (Força das Flores) foi um slogan usado pelos hippies dos anos 60 até o começo dos anos 70 como um símbolo da ideologia da não-violência e de repúdio à Guerra do Vietnam.
O termo foi utilizado pela primeira vez pelo poeta Allen Ginsberg em 1965. Desde então ele é freqüentemente utilizado para se referir aos anos 60, inclusive em filmes, programas de TV e documentários, etc.
O ponto de encontro do movimento Flower Power era em Amsterdão, num clube chamado Paradiso. Os hippies escolheram este clube por causa do nome Paradiso, o qual lembrava um lugar pacífico, um paraíso. Hoje em dia ele é encontrado próximo ao Hard Rock Café e é um centro de música para todos.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Flower_power"
quinta-feira, 17 de abril de 2008
O saber não ocupa lugar-Adónis
Adônis, nas mitologias fenícia e grega, era um jovem de grande beleza que nasceu das relações incestuosas que o rei Cíniras de Chipre manteve com a sua filha Mirra.
A deusa grega Afrodite, do amor e da beleza sensual, apaixonou-se por ele. No entanto, o deus Ares, da guerra, amante de Afrodite, ao saber da traição da deusa, decide atacar Adônis enviando um javali para matá-lo. O animal desferiu um golpe fatal na anca de Adônis, tendo o sangue que jorrou transformado-se numa anêmona. Afrodite, que corria por entre as silvas para socorrer o seu amante, feriu-se e o sangue que lhe escorria das feridas tingiu as rosas brancas de vermelho. Outra versão da mito conta que Afrodite transmutou o sangue do amado numa anêmona. O jovem morto desceu então ao submundo, onde governava ao lado de Hades a esposa dele, a deusa Perséfone – a rainha do submundo, que também apaixonou-se por ele. Isso causou um grande desgosto em Afrodite, e as duas deusas tornaram-se rivais.
Inicialmente, Perséfone, compadecida pelo sofrimento de Afrodite, prometeu restituí-lo com uma condição: Adônis passaria seis meses no submundo com ela e outros seis meses na Terra com Afrodite. Cedo o acordo foi desrespeitado, o que provocou nova discussão entre as duas deusas, que só terminou com a intervenção de Zeus, que determinou que Adônis seria livre quatro meses do ano, passaria outros quatro com Afrodite e os restantes quatro com Perséfone. Adônis tornou-se então símbolo da vegetação que morre no inverno (descendo ao submundo e juntando-se a Perséfone) e regressa à Terra na primavera (para juntar-se a Afrodite). Deus oriental da vegetação, divindade ctônia (que cumpre o ciclo da semente).
Embora seja mais conhecido como divindade grega Adônis teve, no entanto, origem na Síria, onde era cultuado sob o nome semita de Tamuz. Era também um deus eternamente jovem, ligado à vida, à morte e à ressurreição, estando associado ao calendário agrícola. De resto, o nome Adônis deve ter origem no mundo semítico - parece proceder do semita Adonai, expressão que significa Meu Senhor. É um deus que congrega em si elementos de várias origens, demonstrativo do grande sincretismo religioso produzido pelos gregos da antigüidade
A deusa grega Afrodite, do amor e da beleza sensual, apaixonou-se por ele. No entanto, o deus Ares, da guerra, amante de Afrodite, ao saber da traição da deusa, decide atacar Adônis enviando um javali para matá-lo. O animal desferiu um golpe fatal na anca de Adônis, tendo o sangue que jorrou transformado-se numa anêmona. Afrodite, que corria por entre as silvas para socorrer o seu amante, feriu-se e o sangue que lhe escorria das feridas tingiu as rosas brancas de vermelho. Outra versão da mito conta que Afrodite transmutou o sangue do amado numa anêmona. O jovem morto desceu então ao submundo, onde governava ao lado de Hades a esposa dele, a deusa Perséfone – a rainha do submundo, que também apaixonou-se por ele. Isso causou um grande desgosto em Afrodite, e as duas deusas tornaram-se rivais.
Inicialmente, Perséfone, compadecida pelo sofrimento de Afrodite, prometeu restituí-lo com uma condição: Adônis passaria seis meses no submundo com ela e outros seis meses na Terra com Afrodite. Cedo o acordo foi desrespeitado, o que provocou nova discussão entre as duas deusas, que só terminou com a intervenção de Zeus, que determinou que Adônis seria livre quatro meses do ano, passaria outros quatro com Afrodite e os restantes quatro com Perséfone. Adônis tornou-se então símbolo da vegetação que morre no inverno (descendo ao submundo e juntando-se a Perséfone) e regressa à Terra na primavera (para juntar-se a Afrodite). Deus oriental da vegetação, divindade ctônia (que cumpre o ciclo da semente).
Embora seja mais conhecido como divindade grega Adônis teve, no entanto, origem na Síria, onde era cultuado sob o nome semita de Tamuz. Era também um deus eternamente jovem, ligado à vida, à morte e à ressurreição, estando associado ao calendário agrícola. De resto, o nome Adônis deve ter origem no mundo semítico - parece proceder do semita Adonai, expressão que significa Meu Senhor. É um deus que congrega em si elementos de várias origens, demonstrativo do grande sincretismo religioso produzido pelos gregos da antigüidade
domingo, 13 de abril de 2008
domingo, 6 de abril de 2008
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Pensamento do dia
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