segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Receitas-Dhoklas
Receita de Dhokla (bolos picantes)
Ingredientes:
250g de farinha de grão-de-bico (besan) de mercearias indianas
250g de iogurte batido, até ficar bem mole
250ml de água morna
1 colher de chá sal (ou a gosto)
1 colher de chá de pimenta verde fatiada
1 colher de chá de gengribre fresco ralado
1/2 colher de chá de açafrão-da-Índia moído
1 colher de chá de óleo
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
Suco fresco de meio limão
Modo de Preparo:
1.Coloque a farinha de grão- de-bico em uma tigela. Adicione o iogurte e água morna, bata até obter uma massa macia. Salpique com o sal, cubra e reserve por quatro horas, até que a massa fique cheia de pequenas bolhas. Unte uma ou duas formas de bolo, ou outro recipiente adequado, e reserve. 2.Espalhe a pimenta, gengibre e o açafrão-da-Índia na massa de farinha de grão-de-bico. 3.Em uma caneca ou tigela, misture o óleo, o bicarbonato de sódio e o suco de limão; derrame na massa de grão de bico. Mexa bem e coloque a massa na forma untada (não lote a forma, pois a massa precisa de espaço para crescer) e cozinhe no vapor (com uma panela de vapor comum, ou uma panela chinesa de bambu). Deixe no vapor por cerca de 11 minutos ou até ficar firme ao toque, ou até um palito de dente sair limpo da mistura. 4. Quando esfriar, corte em quadrados de 2,5cm em uma travessa. 5. Para temperar, aqueça o óleo em uma panela. Jogue as sementes de mostarda e a assafétida, e frite até as sementes começarem a estalar. Adicione as sementes de gergelim e cozinhe até ficarem ligeiramente tostadas. Coloque o óleo temperado sobre a dhokla. 6. Sirva morno, com um pouco de coentro fresco e côco com chá (adicione canela e vagens de cardamomo ao seu chá comum).
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
A origem da moeda
Moeda é o meio através do qual são efetuadas as transações monetárias. É todo ativo que constitua forma imediata de solver débitos, com aceitabilidade geral e disponibilidade imediata, e que confere ao seu titular um direito de saque sobre o produto social.
É importante perceber que existem diferentes definições de “moeda”: (i) o dinheiro, que constitui as notas (geralmente em papel); (ii) a moeda (a peça metálica); (iii) a moeda bancária ou escritural, admitidas em circulação; e, (iv) a moeda no sentido mais amplo, que significa o dinheiro em circulação, a moeda nacional. Em geral, a moeda é emitida e controlada pelo governo do país, que é o único que pode fixar e controlar seu valor. O dinheiro está associado a transações de baixo valor; a moeda (no sentido aqui tratado), por sua vez, tem uma definição mais abrangente, já que engloba, mesmo no seu agregado mais líquido (M1), não só o dinheiro, mas também o valor depositado em contas correntes.
Etimologia
A palavra "moeda" provem do nome do lugar onde se cunhavam moedas na Roma antiga: em uma casa situada ao lado do templo da deusa Juno Moneta, sob cuja proteção se encontrava. O sobrenome "Moneta" foi atribuído à deusa pelo escritor latino Livio Andronico depois que os gansos que viviam em redor do templo, no monte Capitolio, advertiram com seus grasnados aos romanos de um ataque dos gauleses. Avisar, em latim, é "monere" (de onde provêm "admoestação" e "monitor") e a deusa, a quem se atribuiu o aviso dos gansos, foi chamada desde então Juno Moneta. Devido à vizinhança do templo com a casa onde se fundiam os denarios (daí "dinheiro"), as moedas tomaram esse nome.
Agregados monetários
É difícil definir moeda. Por razões práticas, os economistas chegaram a uma classificação dos diversos tipos de moeda e “quase moeda”, de acordo com a satisfação dos requisitos de suas principais funções (meio de troca, unidade de conta e reserva de valor) e com sua liquidez[1]. Alguns agregados mais comuns são:
M1 (“narrow definition of money”): moedas em circulação + cheques de viagem + depósitos à vista + outros depósitos. É o agregado mais líquido.
M2 (“broader definition of money”): M1+ aplicações de overnight + fundos mútuos do mercado monetário (exceto pessoas jurídicas) + contas de depósito no mercado monetário + depósitos de poupança + depósitos a prazo de menor valor.
M3: M2 + fundos mútuos do mercado monetário (pessoas jurídicas) + depósitos a prazo de grande valor + acordos de recompra + eurodólares.
M4 : Abrange o M1, o M2 e o M3, mais os títulos públicos para captação de recursos emitidos pelo Tesouro Nacional e Banco Central.O montante relacionado aos títulos públicos compõem a chamada DPMF - Dívida Pública Mobiliária Federal.
Funções da moeda
A moeda tem diversas funções reconhecidas, que justificam o desejo de as pessoas a reterem (demanda):
Meio de troca: A moeda é o instrumento intermediário de aceitação geral, para ser recebido em contrapartida da cessão de um bem e entregue na aquisição de outro bem (troca indireta em vez de troca direta). Isto significa que a moeda serve para solver débitos e é um meio de pagamento geral.
Unidade de conta: Permite contabilizar ou exprimir numericamente os ativos e os passivos, os haveres e as dívidas.
Esta função da moeda suscita a distinção entre preço absoluto e preço relativo. O preço absoluto é a quantidade de moeda necessária para se obter uma unidade de um bem, ou seja, é o valor expresso em moeda. O preço relativo exige que se considere dois preços absolutos, uma vez que é definido como um quociente. Assim, P1 e P2 designam os preços absolutos dos bens 1 e 2, respectivamente. P1/P2 é o preço relativo do bem 1 expresso em unidades do bem 2. Ou seja, é a quantidade de unidades do bem 2 a pagar por cada unidade do bem 1.
Reserva de valor: A moeda pode ser utilizada como uma acumulação de poder aquisitivo, a usar no futuro. Assim, tem subjacente o pressuposto de que um encaixe monetário pode ser utilizado no futuro, isto porque pode não haver sincronia entre os fluxos da despesa e das receitas, por motivos de precaução ou de natureza psicológica. A moeda não é o único ativo a desempenhar esta função; o ouro, as ações, as obras de arte e mesmo os imóveis também são reservas de valor. A grande diferença entre a moeda e as outras reservas de valor está na sua mobilização imediata do poder de compra (maior liquidez), enquanto os outros ativos têm de ser transformados em moeda antes de serem trocados por outro bem.
Sachs e Larrain (2000) observam ainda que em períodos de alta inflação a moeda deixa de ser utilizada como reserva de valor, mas que em outros casos, que apesar de ser um “ativo dominado” (há ativos tão seguros quanto a moeda mas que rendem juros), ela é preferida como reserva de valor por alguns grupos (especialmente aqueles que realizam atividades ilegais), pois mantém o anonimato de seu dono - ao contrário, por exemplo, dos depósitos a prazo, que podem ser facilmente rastreados.
A moeda como um bem
O mercado de moeda funciona de maneira muito similar aos demais mercados: um aumento na quantidade de moeda no mercado diminui seu preço, ou seja, faz que com ela diminua seu poder de compra. Oferta de moeda A oferta de moeda (em inglês, “money supply”) pode ser definida como o estoque total de moeda na economia, geralmente o estoque de M1. Se a relação (M1)/(PIB) for muito grande, os juros tendem a cair e os preços a subir, e se for muito pequena a tendência é oposta. Os bancos centrais controlam a oferta de moeda principalmente através da alteração da taxa de reservas bancárias (uma taxa maior de reservas bancárias reduz a oferta de moeda) e da compra e venda de títulos, mas também através do controle da quantidade de papel moeda emitido.
Demanda por moeda A definição de demanda por moeda é similar à definição de demanda por qualquer outro bem. Ela pode ser definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de moeda. A maioria dos livros-texto refere-se à demanda por moeda como uma demanda por encaixes reais . Isso quer dizer que os indivíduos retêm moeda por aquilo que irão comprar em bens e serviços, isto é, os agentes econômicos estão interessados no poder aquisitivo dos encaixes monetários que possuem.
Também é praticamente consenso entre os economistas que a demanda por moeda é determinada basicamente pela taxa de juros (quanto maior a taxa, menor o incentivo para reter moeda), pelo nível de preços (que afetaria somente a demanda nominal por moeda ), pelo custo real das transações (se fosse possível transformar, imediatamente e sem custos, os fun-dos em dinheiro, não seria preciso manter dinheiro , já que seria possível realizar transações com a transformação do ativo rentável em moeda ocorrendo somente no exato momento em que ela se mostrasse necessária, o que permitiria que o ativo ficasse mais tempo rendendo), e pela renda. É importante observar que demanda por moeda não é igual à demanda por dinheiro. A demanda por moeda M1 pode aumentar e a demanda por dinheiro diminuir, se as transações forem efetuadas diretamente entre contas bancárias, sem necessidade de o usuário sacar papel moeda.
Teoria quantitativa da moeda
Ver artigo principal: Teoria quantitativa da moeda
Histórico
A antiga moeda de Yap era composta por pedras gigantesAs moedas foram uma tentativa bem sucedida de organizar a comercialização de produtos, e substituir a simples troca de mercadorias. Há divergências sobre qual povo foi o primeiro a utilizar a técnica da cunhagem de moedas, pois de acordo com alguns, a China utilizava moedas cunhadas antes do século VII a.C., época que é creditado ao povo lídio esta realização. Durante muitos anos, a moeda possuia um valor real, dependia do metal de que era feita. Hoje, a maioria dos países do mundo usam moedas de valor nominal, pois seu valor não corresponde ao metal de que é produzida.
Importância
A moeda é a unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Portugal
Em Portugal uma instituição de referência sobre o papel moeda é a Fundação Dr. António Cupertino de Miranda. Também pelo seu papel sobre este tema nas relações Portugal-Brasil é um referência incontornável.
Moedas que já foram utilizadas em Portugal
Reais pretos Ceitil (de Ceuta). Espadim de prata. Chinfrão. escudo Cruzado de ouro. Vintém conhecido igualmente por real. Cinquinho de prata, uma pequena moeda. Índio de prata Português de ouro. D. Sebastião aumentou o numário de cobre e de prata (tostões e meios tostões) e continuou a produzir moedas de ouro, S. Vicentes. Tostões de prata. Moedas de conto
Conceição.
Cruzado de prata O dobrão Apólices do Real Erário Notas de Banco Moeda ficou conhecida por maluco. Em ouro coroas Centavo de bronze Euro
O nome da moeda
Actualmente, o Euro é a moeda oficial de Portugal. Anteriormente foi o escudo mas como Portugal foi dos países que aderiu ao Euro, agora esta é a sua moeda
Brasil
Dom Sebastião, rei de Portugal, determinou a circulação de moedas portuguesas no Brasil em 1568, porém a partir dessa época as moedas eram o pau-brasil, o açúcar e o ouro, que formaram os ciclos econômicos no Brasil Colônia.
As primeiras moedas cunhadas no Brasil entraram em circulação nos anos de 1645, 1646 e 1654. Essas moedas foram colocadas em circulação pelos holandeses (neerlandeses), que controlavam Pernambuco e fizeram as moedas para pagamento de seus soldados.
Em 1694 cria-se a primeira casa da moeda na Bahia, que previa a cunhagem da grande diversidade de moedas que circulavam na América Portuguesa desde o fim da União Ibérica em 1640.
Entre 1695 e 1698 foram criadas as primeiras moedas para uso exclusivo na colônia. Durante e após esse período, existiram casas da moeda em Pernambuco, na Bahia e no Rio de Janeiro.
Na Casa da Moeda no Rio de Janeiro foram cunhadas em 1703 as primeiras moedas para uso no Reino Unido, portanto válidas também em Portugal.
Atualmente, a responsabilidade pela emissão de moeda-papel e moeda metálica é do Banco Central do Brasil, que delega à Casa da Moeda do Brasil a sua produção.
A Casa da Moeda do Brasil produz em média 2,4 bilhões de cédulas e 1,5 bilhão de moedas por ano. A primeira sede da instituição foi construída na Praça da República, no centro do Rio de Janeiro. Atualmente, a fábrica da Casa da Moeda fica no bairro de Santa Cruz, também no Rio de Janeiro.
Histórico das Moedas no Brasil
Real (plural: Réis) - de 1500 a 8.out.1834
Mil Réis - de 8.out.1834 a 1.nov.1942
Conto de Réis (equivalente a um milhão de réis)
Cruzeiro - de 1.nov.1942 a 13.fev.1967
Cruzeiro Novo - de 13.fev.1967 a 15.mai.1970
Cruzeiro - de 15.mai.1970 a 28.fev.1986
Cruzado - de 28.fev.1986 a 15.jan.1989
Cruzado novo - de 15.jan.1989 a 15.mar.1990
Cruzeiro - de 15.mar.1990 a 1.ago.1993
Cruzeiro Real - de 1.ago.1993 a 1.jul.1994
Real (plural: Reais) - de 1.jul.1994 até atualmente
Moçambique
A moeda nacional de Moçambique é o metical. Em Maputo, capital de Moçambique, existe um Museu da Moeda, mostrando moedas atuais e antigas de vários países. existem varias formas de dizer dinheiro guito;massa
É importante perceber que existem diferentes definições de “moeda”: (i) o dinheiro, que constitui as notas (geralmente em papel); (ii) a moeda (a peça metálica); (iii) a moeda bancária ou escritural, admitidas em circulação; e, (iv) a moeda no sentido mais amplo, que significa o dinheiro em circulação, a moeda nacional. Em geral, a moeda é emitida e controlada pelo governo do país, que é o único que pode fixar e controlar seu valor. O dinheiro está associado a transações de baixo valor; a moeda (no sentido aqui tratado), por sua vez, tem uma definição mais abrangente, já que engloba, mesmo no seu agregado mais líquido (M1), não só o dinheiro, mas também o valor depositado em contas correntes.
Etimologia
A palavra "moeda" provem do nome do lugar onde se cunhavam moedas na Roma antiga: em uma casa situada ao lado do templo da deusa Juno Moneta, sob cuja proteção se encontrava. O sobrenome "Moneta" foi atribuído à deusa pelo escritor latino Livio Andronico depois que os gansos que viviam em redor do templo, no monte Capitolio, advertiram com seus grasnados aos romanos de um ataque dos gauleses. Avisar, em latim, é "monere" (de onde provêm "admoestação" e "monitor") e a deusa, a quem se atribuiu o aviso dos gansos, foi chamada desde então Juno Moneta. Devido à vizinhança do templo com a casa onde se fundiam os denarios (daí "dinheiro"), as moedas tomaram esse nome.
Agregados monetários
É difícil definir moeda. Por razões práticas, os economistas chegaram a uma classificação dos diversos tipos de moeda e “quase moeda”, de acordo com a satisfação dos requisitos de suas principais funções (meio de troca, unidade de conta e reserva de valor) e com sua liquidez[1]. Alguns agregados mais comuns são:
M1 (“narrow definition of money”): moedas em circulação + cheques de viagem + depósitos à vista + outros depósitos. É o agregado mais líquido.
M2 (“broader definition of money”): M1+ aplicações de overnight + fundos mútuos do mercado monetário (exceto pessoas jurídicas) + contas de depósito no mercado monetário + depósitos de poupança + depósitos a prazo de menor valor.
M3: M2 + fundos mútuos do mercado monetário (pessoas jurídicas) + depósitos a prazo de grande valor + acordos de recompra + eurodólares.
M4 : Abrange o M1, o M2 e o M3, mais os títulos públicos para captação de recursos emitidos pelo Tesouro Nacional e Banco Central.O montante relacionado aos títulos públicos compõem a chamada DPMF - Dívida Pública Mobiliária Federal.
Funções da moeda
A moeda tem diversas funções reconhecidas, que justificam o desejo de as pessoas a reterem (demanda):
Meio de troca: A moeda é o instrumento intermediário de aceitação geral, para ser recebido em contrapartida da cessão de um bem e entregue na aquisição de outro bem (troca indireta em vez de troca direta). Isto significa que a moeda serve para solver débitos e é um meio de pagamento geral.
Unidade de conta: Permite contabilizar ou exprimir numericamente os ativos e os passivos, os haveres e as dívidas.
Esta função da moeda suscita a distinção entre preço absoluto e preço relativo. O preço absoluto é a quantidade de moeda necessária para se obter uma unidade de um bem, ou seja, é o valor expresso em moeda. O preço relativo exige que se considere dois preços absolutos, uma vez que é definido como um quociente. Assim, P1 e P2 designam os preços absolutos dos bens 1 e 2, respectivamente. P1/P2 é o preço relativo do bem 1 expresso em unidades do bem 2. Ou seja, é a quantidade de unidades do bem 2 a pagar por cada unidade do bem 1.
Reserva de valor: A moeda pode ser utilizada como uma acumulação de poder aquisitivo, a usar no futuro. Assim, tem subjacente o pressuposto de que um encaixe monetário pode ser utilizado no futuro, isto porque pode não haver sincronia entre os fluxos da despesa e das receitas, por motivos de precaução ou de natureza psicológica. A moeda não é o único ativo a desempenhar esta função; o ouro, as ações, as obras de arte e mesmo os imóveis também são reservas de valor. A grande diferença entre a moeda e as outras reservas de valor está na sua mobilização imediata do poder de compra (maior liquidez), enquanto os outros ativos têm de ser transformados em moeda antes de serem trocados por outro bem.
Sachs e Larrain (2000) observam ainda que em períodos de alta inflação a moeda deixa de ser utilizada como reserva de valor, mas que em outros casos, que apesar de ser um “ativo dominado” (há ativos tão seguros quanto a moeda mas que rendem juros), ela é preferida como reserva de valor por alguns grupos (especialmente aqueles que realizam atividades ilegais), pois mantém o anonimato de seu dono - ao contrário, por exemplo, dos depósitos a prazo, que podem ser facilmente rastreados.
A moeda como um bem
O mercado de moeda funciona de maneira muito similar aos demais mercados: um aumento na quantidade de moeda no mercado diminui seu preço, ou seja, faz que com ela diminua seu poder de compra. Oferta de moeda A oferta de moeda (em inglês, “money supply”) pode ser definida como o estoque total de moeda na economia, geralmente o estoque de M1. Se a relação (M1)/(PIB) for muito grande, os juros tendem a cair e os preços a subir, e se for muito pequena a tendência é oposta. Os bancos centrais controlam a oferta de moeda principalmente através da alteração da taxa de reservas bancárias (uma taxa maior de reservas bancárias reduz a oferta de moeda) e da compra e venda de títulos, mas também através do controle da quantidade de papel moeda emitido.
Demanda por moeda A definição de demanda por moeda é similar à definição de demanda por qualquer outro bem. Ela pode ser definida como a quantidade de riqueza que os agentes decidem manter na forma de moeda. A maioria dos livros-texto refere-se à demanda por moeda como uma demanda por encaixes reais . Isso quer dizer que os indivíduos retêm moeda por aquilo que irão comprar em bens e serviços, isto é, os agentes econômicos estão interessados no poder aquisitivo dos encaixes monetários que possuem.
Também é praticamente consenso entre os economistas que a demanda por moeda é determinada basicamente pela taxa de juros (quanto maior a taxa, menor o incentivo para reter moeda), pelo nível de preços (que afetaria somente a demanda nominal por moeda ), pelo custo real das transações (se fosse possível transformar, imediatamente e sem custos, os fun-dos em dinheiro, não seria preciso manter dinheiro , já que seria possível realizar transações com a transformação do ativo rentável em moeda ocorrendo somente no exato momento em que ela se mostrasse necessária, o que permitiria que o ativo ficasse mais tempo rendendo), e pela renda. É importante observar que demanda por moeda não é igual à demanda por dinheiro. A demanda por moeda M1 pode aumentar e a demanda por dinheiro diminuir, se as transações forem efetuadas diretamente entre contas bancárias, sem necessidade de o usuário sacar papel moeda.
Teoria quantitativa da moeda
Ver artigo principal: Teoria quantitativa da moeda
Histórico
A antiga moeda de Yap era composta por pedras gigantesAs moedas foram uma tentativa bem sucedida de organizar a comercialização de produtos, e substituir a simples troca de mercadorias. Há divergências sobre qual povo foi o primeiro a utilizar a técnica da cunhagem de moedas, pois de acordo com alguns, a China utilizava moedas cunhadas antes do século VII a.C., época que é creditado ao povo lídio esta realização. Durante muitos anos, a moeda possuia um valor real, dependia do metal de que era feita. Hoje, a maioria dos países do mundo usam moedas de valor nominal, pois seu valor não corresponde ao metal de que é produzida.
Importância
A moeda é a unidade representativa de valor, aceita como instrumento de troca. É hoje parte integrante da sociedade, controla, interage e participa dela, independentemente da cultura. O desenvolvimento e a ampliação das bases comerciais fizeram do dinheiro uma necessidade. Sejam quais forem os meios de troca, sempre se tenta basear em um valor qualquer para avaliar outro. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Portugal
Em Portugal uma instituição de referência sobre o papel moeda é a Fundação Dr. António Cupertino de Miranda. Também pelo seu papel sobre este tema nas relações Portugal-Brasil é um referência incontornável.
Moedas que já foram utilizadas em Portugal
Reais pretos Ceitil (de Ceuta). Espadim de prata. Chinfrão. escudo Cruzado de ouro. Vintém conhecido igualmente por real. Cinquinho de prata, uma pequena moeda. Índio de prata Português de ouro. D. Sebastião aumentou o numário de cobre e de prata (tostões e meios tostões) e continuou a produzir moedas de ouro, S. Vicentes. Tostões de prata. Moedas de conto
Conceição.
Cruzado de prata O dobrão Apólices do Real Erário Notas de Banco Moeda ficou conhecida por maluco. Em ouro coroas Centavo de bronze Euro
O nome da moeda
Actualmente, o Euro é a moeda oficial de Portugal. Anteriormente foi o escudo mas como Portugal foi dos países que aderiu ao Euro, agora esta é a sua moeda
Brasil
Dom Sebastião, rei de Portugal, determinou a circulação de moedas portuguesas no Brasil em 1568, porém a partir dessa época as moedas eram o pau-brasil, o açúcar e o ouro, que formaram os ciclos econômicos no Brasil Colônia.
As primeiras moedas cunhadas no Brasil entraram em circulação nos anos de 1645, 1646 e 1654. Essas moedas foram colocadas em circulação pelos holandeses (neerlandeses), que controlavam Pernambuco e fizeram as moedas para pagamento de seus soldados.
Em 1694 cria-se a primeira casa da moeda na Bahia, que previa a cunhagem da grande diversidade de moedas que circulavam na América Portuguesa desde o fim da União Ibérica em 1640.
Entre 1695 e 1698 foram criadas as primeiras moedas para uso exclusivo na colônia. Durante e após esse período, existiram casas da moeda em Pernambuco, na Bahia e no Rio de Janeiro.
Na Casa da Moeda no Rio de Janeiro foram cunhadas em 1703 as primeiras moedas para uso no Reino Unido, portanto válidas também em Portugal.
Atualmente, a responsabilidade pela emissão de moeda-papel e moeda metálica é do Banco Central do Brasil, que delega à Casa da Moeda do Brasil a sua produção.
A Casa da Moeda do Brasil produz em média 2,4 bilhões de cédulas e 1,5 bilhão de moedas por ano. A primeira sede da instituição foi construída na Praça da República, no centro do Rio de Janeiro. Atualmente, a fábrica da Casa da Moeda fica no bairro de Santa Cruz, também no Rio de Janeiro.
Histórico das Moedas no Brasil
Real (plural: Réis) - de 1500 a 8.out.1834
Mil Réis - de 8.out.1834 a 1.nov.1942
Conto de Réis (equivalente a um milhão de réis)
Cruzeiro - de 1.nov.1942 a 13.fev.1967
Cruzeiro Novo - de 13.fev.1967 a 15.mai.1970
Cruzeiro - de 15.mai.1970 a 28.fev.1986
Cruzado - de 28.fev.1986 a 15.jan.1989
Cruzado novo - de 15.jan.1989 a 15.mar.1990
Cruzeiro - de 15.mar.1990 a 1.ago.1993
Cruzeiro Real - de 1.ago.1993 a 1.jul.1994
Real (plural: Reais) - de 1.jul.1994 até atualmente
Moçambique
A moeda nacional de Moçambique é o metical. Em Maputo, capital de Moçambique, existe um Museu da Moeda, mostrando moedas atuais e antigas de vários países. existem varias formas de dizer dinheiro guito;massa
Curiosidades sobre Megadeth
De onde veio e o que significa o nome Megadeth?
Megadeth significa a "morte de milhões" ou "milhões de mortes". Dave Mustaine teve a idéia para o nome a partir de um panfleto contra a proliferação de armas nucleares.
Quais os locais e datas de nascimento dos membros da banda?
Dave: La Mesa, CA: 13/09/61
David: Jackson, MN: 12/11/64
Marty: Washington, DC: 08/12/62
Nick: Munich, Germany: 23/07/64
Qual o motivo da saída de alguns membros do Megadeth?
Chris Poland foi expulso da banda por estar roubando peças do equipamento de Dave Mustaine para trocar por drogas.
Chuck Behler deixou a banda por não conseguir lidar com o vício por heroína de Dave Mustaine. A sua bateria foi vendida pelo restante da banda.
Porque a música "Mechanix" do Megadeth parece tanto com "Four Horsemen" do Metallica?
O líder do Megadeth, Dave Mustaine, tocava com o Metallica. Dave ajudou a escrever alguma músicas, incluindo "The Mechanix" que era uma canção do Metallica. Depois que Dave foi despedido da banda "The Mechanix" foi rearranjada e mudou de nome para "The Four Horsemen."
Outras curiosidades?
A voz em Captive Honour é de Nick Menza.
O vídeo clip de A toute Le Monde foi banido da MTV e outras redes sob acusação de incitações ao suicídio.
A mulher e criança que aparecem no vídeo de A Tout Le Monde são a esposa e o filho de Dave Mustaine, Pam e Justis.
Paralelamente ao lançamento do disco Countdown to Extinction foi lançado em alguns países da Europa um jogo de tabuleiro semelhante ao Banco Imobiliário baseado na carreira e obra do Megadeth.
Para cobrir os custos de gravação do primeiro disco, Killing Is My Business, a banda conseguiu da gravadora um adiantamento de 8 mil dólares. Metade da cifra, porém, foi gasta com drogas.
Em 1988 no Monsters of Rock de Donnington Lars Ulrich e Axl Rose fizeram os backing vocals na música Anarchy In The U.K.
O título provisório do álbum So Far So Good So What foi No Warning.
Os pais de Dave Mustaine eram Testemunhas de Jeová.
Steve Jones, dos Sex Pistols, toca guitarra na versão do Megadeth para Anarchy in the UK.
Anarchy In the UK não foi a primeira música cover escolhida pela banda. Dave pretendia gravar Problems (também do Sex Pistols). Dave tentou ainda combinar as duas músicas (o que deveria ser chamado de Anarchy The Problem Is You) mas isso também não funcionou. Terminaram gravando Anarchy In The Uk como sugerido pela produção. O cover de Problems foi posteriormente lançado no box Hidden Treasures.
Fora Four Horsemen Dave escreveu algumas outras músicas enquanto estava com o Metallica: Metal Militia, Phantom Lord e Jump In the Fire.
Segundo Dave Mustaine o Megadeth jamais irá lançar um álbum oficial ao vivo a não ser que a banda se desfaça ou tenham que cumprir contrato com alguma gravadora.
Kerry King, da banda Slayer, participou das gravações do primeiro álbum do Megadeth e chegou a ser convidado a ficar como membro efetivo da banda.
Megadeth significa a "morte de milhões" ou "milhões de mortes". Dave Mustaine teve a idéia para o nome a partir de um panfleto contra a proliferação de armas nucleares.
Quais os locais e datas de nascimento dos membros da banda?
Dave: La Mesa, CA: 13/09/61
David: Jackson, MN: 12/11/64
Marty: Washington, DC: 08/12/62
Nick: Munich, Germany: 23/07/64
Qual o motivo da saída de alguns membros do Megadeth?
Chris Poland foi expulso da banda por estar roubando peças do equipamento de Dave Mustaine para trocar por drogas.
Chuck Behler deixou a banda por não conseguir lidar com o vício por heroína de Dave Mustaine. A sua bateria foi vendida pelo restante da banda.
Porque a música "Mechanix" do Megadeth parece tanto com "Four Horsemen" do Metallica?
O líder do Megadeth, Dave Mustaine, tocava com o Metallica. Dave ajudou a escrever alguma músicas, incluindo "The Mechanix" que era uma canção do Metallica. Depois que Dave foi despedido da banda "The Mechanix" foi rearranjada e mudou de nome para "The Four Horsemen."
Outras curiosidades?
A voz em Captive Honour é de Nick Menza.
O vídeo clip de A toute Le Monde foi banido da MTV e outras redes sob acusação de incitações ao suicídio.
A mulher e criança que aparecem no vídeo de A Tout Le Monde são a esposa e o filho de Dave Mustaine, Pam e Justis.
Paralelamente ao lançamento do disco Countdown to Extinction foi lançado em alguns países da Europa um jogo de tabuleiro semelhante ao Banco Imobiliário baseado na carreira e obra do Megadeth.
Para cobrir os custos de gravação do primeiro disco, Killing Is My Business, a banda conseguiu da gravadora um adiantamento de 8 mil dólares. Metade da cifra, porém, foi gasta com drogas.
Em 1988 no Monsters of Rock de Donnington Lars Ulrich e Axl Rose fizeram os backing vocals na música Anarchy In The U.K.
O título provisório do álbum So Far So Good So What foi No Warning.
Os pais de Dave Mustaine eram Testemunhas de Jeová.
Steve Jones, dos Sex Pistols, toca guitarra na versão do Megadeth para Anarchy in the UK.
Anarchy In the UK não foi a primeira música cover escolhida pela banda. Dave pretendia gravar Problems (também do Sex Pistols). Dave tentou ainda combinar as duas músicas (o que deveria ser chamado de Anarchy The Problem Is You) mas isso também não funcionou. Terminaram gravando Anarchy In The Uk como sugerido pela produção. O cover de Problems foi posteriormente lançado no box Hidden Treasures.
Fora Four Horsemen Dave escreveu algumas outras músicas enquanto estava com o Metallica: Metal Militia, Phantom Lord e Jump In the Fire.
Segundo Dave Mustaine o Megadeth jamais irá lançar um álbum oficial ao vivo a não ser que a banda se desfaça ou tenham que cumprir contrato com alguma gravadora.
Kerry King, da banda Slayer, participou das gravações do primeiro álbum do Megadeth e chegou a ser convidado a ficar como membro efetivo da banda.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Eu perdoei uma traição
Eu perdoei uma traição
É possível superar a infidelidade e resgatar a relação depois que a confiança foi abalada? Mulheres que apostaram no perdão contam sua experiência e terapeutas de casais comentam o tema, que pode dinamitar – ou dinamizar – a vida a dois
Traição e perdão parecem duas palavras impossíveis de conciliar. “Descobrir que há uma terceira pessoa a bordo é uma dor terrível, atinge você no íntimo”, diz a terapeuta Regina Vaz, autora do livro VAMOS DISCUTIR A RELAÇÃO? (ED. PLANETA). No primeiro momento, parece inadmissível perdoar. Mas muitas mulheres descobrem que, depois da tem pestade, é possível continuar navegando juntos – sem a passageira indesejável, claro. É verdade que tudo depende das circunstâncias, explica a terapeuta de casais Marian Helena Matarazzo, autora do livro ENCONTROS, DESENCONTROS & REENCONTROS (ED. GENTE). “Casos passageiros causam menos estragos e são mais fáceis de perdoar do que aqueles mais longos, que pressupõem envolvimento emocional”, diz. Segundo ela, o impacto de perceber que o parceiro se apaixonou por outra é tão profundo porque não temos a mesma capacidade que o homem de compartimentar as coisas. Ele coloca o trabalho numa caixinha, a família em outra, a amante numa terceira. Já para a mulher, um envolvimento emocional exclui o outro: se ele se apaixonou pela amante é porque o amor pela esposa acabou. “As reações a uma traição também são influenciadas por outros fatores, como a idade, a maturidade emocional, a fase em que está a relação e até os interesses materiais em jogo”, completa a terapeuta. Para a psicóloga Maura de Albanese, diretora do Instituto de Psicologia Avançada, em São Paulo, não se pode jogar a razão para escanteio. “Só perdoamos quando compreendemos a situação. É um processo intelectual, não tem nada de emocional. A mulher que perdoa entende o que o marido fez e onde ela também errou”, diz Maura. Sem isso, não há perdão verdadeiro, cria-se apenas uma situação de barganha. “Ela perdoa da boca para fora, mas na primeira oportunidade tira proveito da situação, faz exigências, porque agora ela tem um trunfo na mão.”
Quando existe um desejo sincero – da mulher e do homem – de preservar a relação, a infidelidade acaba abrindo portas para o diálogo e para um novo pacto, para o recasamento. Às vezes, é necessário recorrer à ajuda de uma terapia de casal. Para Maria Helena, no início do tratamento os dois precisam colocar para fora tudo o que está estragado, os sapos engolidos. Só depois dessa faxina emocional dá para pensar na reconstrução.
A seguir, quatro mulheres traídas abrem a alma.
É possível superar a infidelidade e resgatar a relação depois que a confiança foi abalada? Mulheres que apostaram no perdão contam sua experiência e terapeutas de casais comentam o tema, que pode dinamitar – ou dinamizar – a vida a dois
Traição e perdão parecem duas palavras impossíveis de conciliar. “Descobrir que há uma terceira pessoa a bordo é uma dor terrível, atinge você no íntimo”, diz a terapeuta Regina Vaz, autora do livro VAMOS DISCUTIR A RELAÇÃO? (ED. PLANETA). No primeiro momento, parece inadmissível perdoar. Mas muitas mulheres descobrem que, depois da tem pestade, é possível continuar navegando juntos – sem a passageira indesejável, claro. É verdade que tudo depende das circunstâncias, explica a terapeuta de casais Marian Helena Matarazzo, autora do livro ENCONTROS, DESENCONTROS & REENCONTROS (ED. GENTE). “Casos passageiros causam menos estragos e são mais fáceis de perdoar do que aqueles mais longos, que pressupõem envolvimento emocional”, diz. Segundo ela, o impacto de perceber que o parceiro se apaixonou por outra é tão profundo porque não temos a mesma capacidade que o homem de compartimentar as coisas. Ele coloca o trabalho numa caixinha, a família em outra, a amante numa terceira. Já para a mulher, um envolvimento emocional exclui o outro: se ele se apaixonou pela amante é porque o amor pela esposa acabou. “As reações a uma traição também são influenciadas por outros fatores, como a idade, a maturidade emocional, a fase em que está a relação e até os interesses materiais em jogo”, completa a terapeuta. Para a psicóloga Maura de Albanese, diretora do Instituto de Psicologia Avançada, em São Paulo, não se pode jogar a razão para escanteio. “Só perdoamos quando compreendemos a situação. É um processo intelectual, não tem nada de emocional. A mulher que perdoa entende o que o marido fez e onde ela também errou”, diz Maura. Sem isso, não há perdão verdadeiro, cria-se apenas uma situação de barganha. “Ela perdoa da boca para fora, mas na primeira oportunidade tira proveito da situação, faz exigências, porque agora ela tem um trunfo na mão.”
Quando existe um desejo sincero – da mulher e do homem – de preservar a relação, a infidelidade acaba abrindo portas para o diálogo e para um novo pacto, para o recasamento. Às vezes, é necessário recorrer à ajuda de uma terapia de casal. Para Maria Helena, no início do tratamento os dois precisam colocar para fora tudo o que está estragado, os sapos engolidos. Só depois dessa faxina emocional dá para pensar na reconstrução.
A seguir, quatro mulheres traídas abrem a alma.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Falafel
domingo, 8 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
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