domingo, 26 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
Semifrio de Morango
Semifrio de Morango
Ingredientes
100 g de açúcar
6 dl de natas
250 g de morangos
4 bases de bolo de compra
5 folhas de gelatina
Informações da receita
Categoria : Sobremesas
Classificação : 4
Contribuinte : n/a
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Preparação
Arranje os morangos e lave-os. Demolhe a gelatina. Leve o açúcar ao lume com 0,5 dl de água até ferver. Junte os morangos e cozinhe. Triture e adicione a gelatina, espremida. Arrefeça. Bata as natas e Junte-lhes, o preparado anterior, guarde um pouco para a decoração. Faça agora a montagem do semifrio, intercalando camadas de creme, com as bases de bolo e com a ajuda de um aro que deve colocar sobro o prato de servir. Finalize com a calda de morango que reservou. Levo ao frigorífico até solidificar. tire o aro, decore a seu gosto e sirva fresco.
A vergonha
A vergonha...
Não é vergonha ter defeitos.
Vergonha é ver os dos outros e não os próprios.
Não é vergonha cair.
Vergonha é ficar caído.
Não é vergonha errar.
Vergonha é perseverar no erro.
Não é vergonha ser ignorante em alguns assuntos.
Vergonha é presumir de sábio em todos eles.
Não é vergonha ficar reprovado.
Vergonha é não estudar.
Não é vergonha andar na moda.
Vergonha é usar modas escandalosas.
Não é vergonha ser empregado.
Vergonha é, chegado a patrão, desprezar os empregados.
Não é vergonha reivindicar a liberdade.
Vergonha é não a conceder aos outros.
Não é vergonha respeitar as outras religiões.
Vergonha é dizer mal da própria.
Não é vergonha pregar a paz com os inimigos.
Vergonha é andar em guerra com os amigos e parentes.
Não é vergonha andar com os cabelos compridos.
Vergonha é usar ideias curtas.
Não é vergonha ficar a dever.
Vergonha é não pensar em pagar.
Não é vergonha ter vergonha.
Vergonha é não a ter.
______________________________
De facto, só quem não tem vergonha menospreza todos quantos os rodeiam. É por isso que, infelizmente, se diz muitas vezes “isso é uma atitude de quem não tem vergonha na cara”.
Todos nós devemos respeitar, para sermos respeitados e lembrarmo-nos que o que hoje estamos a fazer aos outros, amanhã são os outros que nos farão a nós.
Por isso, antes de tomar atitudes menos correctas, pense “nesta situação o que é que eu gostaria que me fizessem?”.
O novo Magalhães por 15 euros
Nos próximos seis meses, a Índia vai comercializar um computador portátil para as escolas pelo preço de 20 dólares, revela o jornal "Financial Times", na sua edição de hoje. O protótipo do portátil Sakshat será apresentado, amanhã, num evento sobre a Missão Nacional para a Educação, em Tirupati, no Estado indiano de Andhra Pradesh.
Desenvolvido por cientistas indianos no Instituto de Tecnologia de Vellore, no Instituto de Ciência de Bangalore, no Instituto Indiano de Tecnologia de Madras e numa empresa estatal de semi-condutores, este computador terá uma capacidade de dois Gb de memória RAM e ligações sem fios (wireless).
De acordo com a mesma fonte, o projecto está a ser apoiado pelo Governo indiano, no âmbito de um plano para implementar o e-learning em mais de 18 mil liceus e 400 universidades. No entanto, alguns analistas mostram-se cépticos relativamente à viabilidade comercial de um computador vendido por 20 dólares e à capacidade do projecto para atrair um parceiro.
Vendido por 20 dólares, o 'Sakshat' poderá destronar o 'Magalhães', gratuito apenas para os alunos do 1.º escalão da acção social em Portugal e vendido por 20 euros aos alunos do 2.º escalão, ou por 50 euros aos restantes alunos. Na rede comercial, o seu preço mínimo é de 200 euros.
Desenvolvido por cientistas indianos no Instituto de Tecnologia de Vellore, no Instituto de Ciência de Bangalore, no Instituto Indiano de Tecnologia de Madras e numa empresa estatal de semi-condutores, este computador terá uma capacidade de dois Gb de memória RAM e ligações sem fios (wireless).
De acordo com a mesma fonte, o projecto está a ser apoiado pelo Governo indiano, no âmbito de um plano para implementar o e-learning em mais de 18 mil liceus e 400 universidades. No entanto, alguns analistas mostram-se cépticos relativamente à viabilidade comercial de um computador vendido por 20 dólares e à capacidade do projecto para atrair um parceiro.
Vendido por 20 dólares, o 'Sakshat' poderá destronar o 'Magalhães', gratuito apenas para os alunos do 1.º escalão da acção social em Portugal e vendido por 20 euros aos alunos do 2.º escalão, ou por 50 euros aos restantes alunos. Na rede comercial, o seu preço mínimo é de 200 euros.
domingo, 12 de abril de 2009
Páscoa
1. O Que É?
Muito antes de ser uma festa cristã, o que se celebrava no momento da Páscoa era o anúncio do fim do Inverno e a chegada da Primavera.
Para os antigos, festejar a Primavera sempre representou a alegria da passagem de um tempo escuro e triste para um mundo iluminado, de vida nova na Natureza. Era uma espécie de renascer.
2. Origem(s) da palavra
Existem várias origens para a palavra páscoa, não se tem a certeza de qual a mais correcta, mas estas são algumas das possíveis explicações.
A palavra "páscoa" vem do hebreu "pessah" e significa "passagem", "mudança", refere-se ao êxodo (saída) do Egipto de Moisés.
Nesta estação do ano, os antigos povos pagãos europeus homenageavam a Deusa Ostera(Deusa da Primavera, que segurava um ovo na mão. A deusa e o ovo eram símbolos da chegada de uma nova vida)ou Esther (em inglês, Easter quer dizer Páscoa, e em alemão é Oster).
Os Gregos e os Romanos comemoravam a chegada da Primavera decorando ovos. Mas o costume de os decorar para dar de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X.
O rei Eduardo I tinha o hábito de banhar ovos em ouro e oferecê-los aos seus amigos e aliados. Acreditava-se que receber ovos pintados trazia boa sorte, fertilidade, amor e fortuna.
3. A Páscoa cristã
A festa da Páscoa refere-se à última ceia de Jesus com os Apóstolos, a sua prisão, julgamento e condenação à morte, seguida da sua crucifixão e ressurreição.
A celebração começa no Domingo de Ramos (quando Jesus entra em Jerusalém e é aclamado com ramos de palmeira) e acaba no Domingo de Páscoa (com a Ressurreição de Cristo).
A data da Páscoa foi fixada pela Igreja no ano 325, de modo a "cair" no domingo mais próximo da primeira Lua Cheia do mês lunar que começa com o equinócio da Primavera. Com esta definição, a data da Páscoa varia de ano para ano, sendo, em limite, entre 22 de Março e 25 de Abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".
4. A Páscoa judaica
Em hebraico, existe a "Pessah", a chamada "Páscoa Judaica", que começou a celebrar-se há cerca de 3 mil anos, quando os hebreus iniciaram o "êxodo" (a viagem de libertação do seu povo, pela mão de Moisés, depois de serem escravos do Egipto durante 400 anos). Comemoravam assim a passagem da escravidão para a libertação.
A comemoração inclui (entre outras coisas) uma refeição, onde se come o Cordeiro Pascal, pão sem fermento (o "matzá"), ervas amargas e muito vinho.
5. A Páscoa no mundo
Os festejos da Páscoa em todo o mundo têm sempre algumas variações nas suas origens e significados.
Fica a saber como se comemora a Páscoa em vários países do mundo:
Na China
O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos antepassados e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para os deixar satisfeitos com os seus descendentes.
No norte da Europa
Nestes lugares, as tradições da Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com esses ovos pintados, como por exemplo, lançá-los ladeira abaixo, onde será vencedor o dono do ovo que rolar até mais longe sem se partir.
Países do Leste da Europa
A tradição mais forte é a decoração de ovos que se oferecem a amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao Domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".
Nos Estados Unidos
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã do Domingo de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usado um jardim público para esconder os ovos.
No Brasil e América Latina
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelho colocar doces e ovos na madrugada de Páscoa.
Também é feita a "caça ao ovo" ou "caça ao cesto".
sexta-feira, 10 de abril de 2009
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