domingo, 28 de setembro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
Metal Fest-30/11/2008
O Evento realizar-se-à no In Live Caffe na Moita no dia 30 de Novembro, domingo vespera de feriado.
As bandas desta edição são:
- Castle Mountain
- Shivan
- Crystal Dragon
- Cycles
- Mindfeeder
- Attick Demons
http://www.myspace.com/marchofmetalfest
As bandas desta edição são:
- Castle Mountain
- Shivan
- Crystal Dragon
- Cycles
- Mindfeeder
- Attick Demons
http://www.myspace.com/marchofmetalfest
Campanha da Ami
AMI apela à reutilização de consumíveis informáticos e de telemóveis
A reutilização destes equipamentos permite poupar matérias-primas e energia, ao mesmo tempo que reduz o volume de resíduos produzido
A actual produção de resíduos e o consumo de matérias-primas e de energia não são comportáveis com as capacidades do planeta para os regenerar, e este problema torna-se ainda mais insustentável à medida que novos países se juntam ao grupo dos industrializados e consumistas, como é o caso actual da China e da Índia.
A solução para este problema pode passar por acções tão simples como reencher os seus tinteiros e toners vazios ou como enviar o seu telemóvel velho para países menos desenvolvidos, onde este será reutilizado.
A AMI desenvolveu um projecto que serve de exemplo àquilo que pode ser feito. O encaminhamento de 440 mil consumíveis informáticos e telemóveis para reutilização permitiu angariar 220 mil euros, mostrando assim que este problema pode ao mesmo tempo ser uma oportunidade. Estes fundos foram utilizados no financiamento das Equipas de Rua da AMI, que prestam apoio social e psicológico aos sem-abrigo com o objectivo de melhorar a sua qualidade de vida.
Para além de 6.000 empresas que participam neste projecto através dos seus escritórios, vários estabelecimentos e juntas de freguesia já se disponibilizaram para ajudar a AMI na recolha dos equipamentos:
Para saber como reutilizar os seus consumíveis informáticos e telemóveis, contacte: reciclagem@ami.org.pt.
Fundação AMI
Rua José do Patrocínio, 49 | 1949-008 Lisboa | Tel. 218 362 100 | Fax 218 362 199
E-Mail: reciclagem@ami.org.pt | Internet: www.ami.org.pt
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Saber não ocupa lugar-Povo cigano
A história do povo cigano ou rom é ainda hoje objeto de controvérsia. Existem várias razões que explicam a obscuridade que envolve a esse assunto. Em primeiro lugar, a cultura cigana é fundamentalmente ágrafa e despreocupada por sua história, de maneira que não foram conservados por escrito sua procedência. Sua história foi estudada sempre pelos não ciganos, com frequência através de um cariz fortemente etnocentrista. Os primeiros movimentos migratórios datam do século X, de sorte que muita informação se perdeu, se é que alguma vez existiu. É importante assinalar também que os primeiros grupos de ciganos chegados a Europa ocidental fantasiavam acerca de suas origens, atribuindo-se uma procedência misteriosa e lendária, em parte como estratégia de proteção frente a uma população em que eram minoria, em parte como posta em cena de seus espetáculos e atividades.
Outro problema que se deve ter em conta é que a inserção (ou não) na comunidade cigana é uma questão disputada. Não existe uma delimitação clara dentro da própria comunidade (nem fora) acerca de quem é cigano e quem não o é.
As principais fontes de informação são os testemunhos escritos, as análises lingüísticas e a genética populacional.
O termo cigano e a questão de sua origem geográfica
O termo em português "cigano" (assim como o espanhol gitano e em inglês gypsy) é uma corruptela de egípcio, aplicado a esse povo pela crença errônea de que seriam provenientes do Egito. No século XVIII, o estudo da língua romani, própria dos ciganos, confirmou que se tratava de uma língua indo-ariana, muito similar ao panjabi o ao hindi ocidental. Isso demonstrou que a origem do povo rom está no noroeste do Subcontinente Indiano, na zona em que atualmente fica a fronteira entre os estados modernos de Índia e Paquistão. Esse descobrimento lingüístico acabou sendo também respaldado por estudos genéticos. É provável que os ciganos originaram-se de uma casta inferior do noroeste da Índia, que, por causas desconhecidas foi obrigada a abandonar o país no primeiro milênio d.C..
Origens lendárias
A procedência dos roma foi objeto de todo tipo de fantasias. Foram considerados descendentes de Caim, ou relacionados com a estirpe de Cam. Algumas tradições os identificam com magos caldeus da Síria, ou com uma tribo de Israel fugida do Egito faraônico. Uma antiga lenda balcânica os faz forjadores (ou ladrões) dos pregos da cruz de Cristo, motivo pelo qual teriam sido condenados a errar pelo mundo, se bem que não há qualquer evidência que situe aos ciganos no Oriente Médio nessa época.
Primeiro movimento migratório do século X
Os estudos genéticos e lingüísticos parecem confirmar que os roma são originários do subcontinente Indiano, possivelmente da região do Punjab. A causa da sua diáspora continua sendo um mistério. Algumas teorias sugerem que foram originalmente indivíduos pertencentes a uma casta inferior recrutados e enviados a lutar ao oeste contra a invasão muçulmana. Ou talvez os próprios muçulmanos conquistaram os roma, escravizando-os e trazendo-os para o oeste, onde formaram uma comunidade separada.
Esta última hipótese baseia-se no relato de Mahmud de Ghazni, que informa sobre 50 mil prisioneiros durante a invasão turco-persa do Sindh e do Punjab. Por que os roma escolheram viajar para o oeste em vez de regressar para a sua terra é outro mistério, se bem que a explicação pode ser o serviço militar sob o domínio muçulmano.
O que é aceite pela maioria dos investigadores é que os ciganos poderiam abandonar a Índia em torno do ano 1000, e atravessar o que agora é o Afeganistão, Irã, Armênia e Turquia. Vários povos similares aos ciganos vivem hoje em dia na Índia, aparentemente originários do estado desértico de Rajastão, e à sua vez, povoações ciganas reconhecidas como tais pelos próprios roma vivem, todavia, no Irã, com o nome de lúrios.
Partiram em direção à Pérsia onde se dividiram em dois ramos: o primeiro, que tomou rumo oeste, atingiu a Europa através da Grécia; o segundo partiu para o sul, chegando à Síria, Egipto e Palestina. No século XII, os ciganos enfrentaram o avanço dos muçulmanos, que tentaram impor sua religião na Índia, e lutaram contra os Sarracenos por muitos séculos, inclusive durante a Idade Média.
Apesar de que as provas documentais começam a ser fiáveis só a partir do século XIV, alguns autores contemporâneos rebaixaram a data do ano 1000 e inclusive antes. Certas referências sugerem que as primeiras referências escritas da existência do povo rom são anteriores: um texto que relata como Santa Atanásia de Egina repartiu comida em Trácia a uns "estrangeiros chamados atsinagi" (do grego Ατσίνγανος') durante a escassez do século IX, em plena época bizantina.
Inclusive antes, nos primórdios do mesmo século, no ano 803, Teófanes o Confessor escreve que o imperador Nicéforo I usa mão de obra de certos atsigani, que com a sua magia, ajudariam-no a conter uma revolta popular.
«Atsinganoi» foi um termo usado também para referir-se a adivinhadores ambulantes e ventríloquos e feiticeiros que visitaram ao imperador Constantino em 1054. Um texto hagiográfico (Vida de São Jorge anacoreta) refere como os «atsigani» foram chamados por Constantino para ajudá-lo a limpar as fragas de feras. Mais tarde, seriam descritos como feiticeiros e malfeitores e acusados de intentar envenenar o galgo favorito do imperador. A extensão desse termo geraria os modernos substantivos tzigane, Zigeuner, zingari e zíngaros.
Um relato histórico-lendário do século X titulado Crônica Persa, de Hazma de Ispaham, menciona a certos músicos solicitados ao rei da Índia, aos que chamou zott. O Livro dos Reis (ou Shahnameh, datado de 1010), do poeta Ferdusi conta uma história similar: vários milhares de Zott, Rom ou Dom («homens») partiriam do atual Sindh (pode ser do rio Indo) com objetivo de entreter o rei da Pérsia com os seus espetáculos.
A partir daí, depois de uma longa estância nessa região, e já descritos como um povo que rejeitava viver da agricultura, espalhariam-se em dois grupos migratórios: o primeiro, que tomou rumo oeste, atingiu a Europa através da Grécia; o segundo partiu para o sul, chegando à Síria, Egipto e Palestina.
Outro problema que se deve ter em conta é que a inserção (ou não) na comunidade cigana é uma questão disputada. Não existe uma delimitação clara dentro da própria comunidade (nem fora) acerca de quem é cigano e quem não o é.
As principais fontes de informação são os testemunhos escritos, as análises lingüísticas e a genética populacional.
O termo cigano e a questão de sua origem geográfica
O termo em português "cigano" (assim como o espanhol gitano e em inglês gypsy) é uma corruptela de egípcio, aplicado a esse povo pela crença errônea de que seriam provenientes do Egito. No século XVIII, o estudo da língua romani, própria dos ciganos, confirmou que se tratava de uma língua indo-ariana, muito similar ao panjabi o ao hindi ocidental. Isso demonstrou que a origem do povo rom está no noroeste do Subcontinente Indiano, na zona em que atualmente fica a fronteira entre os estados modernos de Índia e Paquistão. Esse descobrimento lingüístico acabou sendo também respaldado por estudos genéticos. É provável que os ciganos originaram-se de uma casta inferior do noroeste da Índia, que, por causas desconhecidas foi obrigada a abandonar o país no primeiro milênio d.C..
Origens lendárias
A procedência dos roma foi objeto de todo tipo de fantasias. Foram considerados descendentes de Caim, ou relacionados com a estirpe de Cam. Algumas tradições os identificam com magos caldeus da Síria, ou com uma tribo de Israel fugida do Egito faraônico. Uma antiga lenda balcânica os faz forjadores (ou ladrões) dos pregos da cruz de Cristo, motivo pelo qual teriam sido condenados a errar pelo mundo, se bem que não há qualquer evidência que situe aos ciganos no Oriente Médio nessa época.
Primeiro movimento migratório do século X
Os estudos genéticos e lingüísticos parecem confirmar que os roma são originários do subcontinente Indiano, possivelmente da região do Punjab. A causa da sua diáspora continua sendo um mistério. Algumas teorias sugerem que foram originalmente indivíduos pertencentes a uma casta inferior recrutados e enviados a lutar ao oeste contra a invasão muçulmana. Ou talvez os próprios muçulmanos conquistaram os roma, escravizando-os e trazendo-os para o oeste, onde formaram uma comunidade separada.
Esta última hipótese baseia-se no relato de Mahmud de Ghazni, que informa sobre 50 mil prisioneiros durante a invasão turco-persa do Sindh e do Punjab. Por que os roma escolheram viajar para o oeste em vez de regressar para a sua terra é outro mistério, se bem que a explicação pode ser o serviço militar sob o domínio muçulmano.
O que é aceite pela maioria dos investigadores é que os ciganos poderiam abandonar a Índia em torno do ano 1000, e atravessar o que agora é o Afeganistão, Irã, Armênia e Turquia. Vários povos similares aos ciganos vivem hoje em dia na Índia, aparentemente originários do estado desértico de Rajastão, e à sua vez, povoações ciganas reconhecidas como tais pelos próprios roma vivem, todavia, no Irã, com o nome de lúrios.
Partiram em direção à Pérsia onde se dividiram em dois ramos: o primeiro, que tomou rumo oeste, atingiu a Europa através da Grécia; o segundo partiu para o sul, chegando à Síria, Egipto e Palestina. No século XII, os ciganos enfrentaram o avanço dos muçulmanos, que tentaram impor sua religião na Índia, e lutaram contra os Sarracenos por muitos séculos, inclusive durante a Idade Média.
Apesar de que as provas documentais começam a ser fiáveis só a partir do século XIV, alguns autores contemporâneos rebaixaram a data do ano 1000 e inclusive antes. Certas referências sugerem que as primeiras referências escritas da existência do povo rom são anteriores: um texto que relata como Santa Atanásia de Egina repartiu comida em Trácia a uns "estrangeiros chamados atsinagi" (do grego Ατσίνγανος') durante a escassez do século IX, em plena época bizantina.
Inclusive antes, nos primórdios do mesmo século, no ano 803, Teófanes o Confessor escreve que o imperador Nicéforo I usa mão de obra de certos atsigani, que com a sua magia, ajudariam-no a conter uma revolta popular.
«Atsinganoi» foi um termo usado também para referir-se a adivinhadores ambulantes e ventríloquos e feiticeiros que visitaram ao imperador Constantino em 1054. Um texto hagiográfico (Vida de São Jorge anacoreta) refere como os «atsigani» foram chamados por Constantino para ajudá-lo a limpar as fragas de feras. Mais tarde, seriam descritos como feiticeiros e malfeitores e acusados de intentar envenenar o galgo favorito do imperador. A extensão desse termo geraria os modernos substantivos tzigane, Zigeuner, zingari e zíngaros.
Um relato histórico-lendário do século X titulado Crônica Persa, de Hazma de Ispaham, menciona a certos músicos solicitados ao rei da Índia, aos que chamou zott. O Livro dos Reis (ou Shahnameh, datado de 1010), do poeta Ferdusi conta uma história similar: vários milhares de Zott, Rom ou Dom («homens») partiriam do atual Sindh (pode ser do rio Indo) com objetivo de entreter o rei da Pérsia com os seus espetáculos.
A partir daí, depois de uma longa estância nessa região, e já descritos como um povo que rejeitava viver da agricultura, espalhariam-se em dois grupos migratórios: o primeiro, que tomou rumo oeste, atingiu a Europa através da Grécia; o segundo partiu para o sul, chegando à Síria, Egipto e Palestina.
Cantinho poético
sábado, 20 de setembro de 2008
O saber não ocupa lugar-Dreadlocks
O Dreadlock é uma forma de se manter os cabelos que se tornou mundialmente famosa com o movimento rastafari, consiste em bolos cilíndricos de cabelo que aparentam "cordas" pendendo do topo da cabeça. Os dreadlocks também podem ser chamados de Locks, ou simplesmente Dreads.
História
Ao contrário do que se pensa, os DreadLocks não nasceram com o movimento rastafari e com Bob Marley, o uso de dreads é tão antigo que se torna impossível datar corretamente quando começaram a ser utilizados.
Mas o que se sabe é que povos que habitavam a região da Índia foram provavelmente os primeiros a se utilizar dos locks principalmente por uma questão de praticidade: os cabelos tornavam-se longos e era extremamente difícil corta-los, então, deixavam que se enrolassem e com o óleo natural do couro cabeludo torciam os cabelos para que conservasem uma forma cilíndrica, que diminuía o volume e tamanho do cabelo original.
Porém os Dreadlocks tornaram famosos com o movimento rastafari. Os Rastafaris não cortam ou penteam os cabelos por motivos religiosos, baseando-se em citações bíblicas (ver ↑ Levítico 19: 27)
Higiene
É facto que na época em que surgiram representavam um sério risco de higiene, a se tratar pelos padrões de hoje, mas atualmente esta concepção não é absoluta, sendo a higiene comparada à pessoas sem os Dreadlocks.
Existe, assim como com qualquer cabelo, quem tenham os Dreads limpos, e quem os tenha sujos. Isso é apenas uma questão de gosto do usuário, pois apesar de acarretar mais trabalho por parte do dono do cabelo, mante-los limpos e lava-los todos os dias é plenamente possível, e inclusive praticado por grande parte dos adeptos deste estilo.
Tratar de dreads é um pouco diferente do trato de cabelos normais, porém é preciso tomar um cuidado especial em secar o cabelo, pois a umidade pode gerar um acúmulo de fungos que causam o mau cheiro.
Preconceito
Talvez por fugir drasticamente dos padrões de beleza adotados pela maioria da população ou talvez pela associação do estilo ao consumo de cannabis, o usuário de Dreads sofre um imenso preconceito na maioria dos Países.
O adepto deste estilo normalmente tem severos problemas para conseguir emprego, e quando o trabalho exige relação directa com o cliente é praticamente impossível conseguir a vaga. Esta tendência de pré-julgar o usuário de dreads mostra-se mais forte em sociedades com baixo nível cultural e educacional. Em países europeus como por exemplo a Suíça freqüentemente vê-se pessoas utilizando dreads, pois o respeito a outras culturas é muito mais forte por lá.
Como fazer e cultivar
Participante de raves com dreadlocks sintéticos multi-coloridos.
Existe o falso mito de que para se fazer dread em cabelos lisos é necessário que os mesmos não sejam lavados por um certo tempo antes da aplicação. Porém a informação dista muito da realidade, pois cabelos não lavados ficam oleosos e dificultam o processo.
Existem várias formas de se "dredar" o cabelo, as três mais freqüentes são:
Tradicional
Este é o meio mais difícil de se fazer dreads, exige muita dedicação e o resultado costuma não se equiparar com o que se obtém através das outras formas. É recomendado que se tenha o cabelo crespo típico do negro africano, outros cabelos dificilmente manterão a forma. O Processo consiste em não lavar o cabelo com shampoo ou qualquer outro produto que possa alisar os cabelos, e a medida que cresce ir enrolando o cabelo com a palma das mãos formando os dreads. Este é o método utilizado pelos Rastafari, não é muito recomendado pois torna-se difícil mantê-los limpos e os dreads ficam sempre com uma aparência de sujos.
Para quem tem cabelo crespo tem um opção de enrolar o cabelo no modelo Baião-de-Dois e depois separar os dois. O resultado será o dread que com o tempo ficar mais grosso. É necessário ter cuidado e sempre estar separando os dreads. Deve-se lavá-lo apenas 15 dias depois de os enrolar e só o fazer com água do mar e sabão azul
Com cera
Este é seguramente o mais utilizado nos dias de hoje, funciona com qualquer tipo de cabelo. É necessário que o cabelo já tenha um certo comprimento, em torno de 10cm, mas recomenda-se mais. O processo consiste em dividir o cabelo em setores de cerca de 2cm, e pentear cada setor da ponta para a raíz com um pente de ferro visando embolar os cabelos. Depois de embolados todos os dreads aplica-se cera de abelha para fixa-los. Uma manutenção freqüente torna-se necessária para que os cabelos não soltem, que consiste em aplicar cera periodicamente e enrola-los com a palma da mão.
Com agulha
Este processo é muito doloroso, mas resulta em dreads mais compactos e limpos. Divide-se o cabelo e penteia-se da ponta à raiz, como no processo com cera. Daí "costura-se" o cabelo com uma agulha de crochê. Algumas pessoas depois disso ainda aplicam a cera. Uma manutenção frequente é muito recomendada, que consiste em re-costurar os cabelos com a agulha quando soltam alguns fios e enrola-los com a palma das mãos.
O que define o resultado dos processos porém é a manutenção. Costuma-se dizer que os dreads ficam bons quando "travam", ou seja, quando não é mais possível solta-los. É recomendado lavar os cabelos regularmente com shampoo sem resíduos ou sabonete de coco, e depois seca-los muito bem com secador e ao sol. Deve-se atentar para o mau cheiro, que indica a presença de fungos. O comprimento do cabelo geralmente se reduz após a aplicação dos dreads, o quanto depende do tipo de cabelo.
Pensamento do dia
Ponha-te de acordo, sem demora, com teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que não suceda que te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao seu ministro e seja posto no cárcere. Em verdade te digo, que dali não sairás antes de teres pago o último centavo." [Jesus Cristo]
Biografia-Sami Yussuf
Um belo dia desses estava a pesquisar no Youtube e descobri este magnifico cantor Sami Yussuf.
Descendente de uma família azeri com tradições musicais, Sami Yusuf nasceu em Teerão, a capital do Irão, em Julho de 1980, e foi viver no Reino Unido ainda criança. Aprendeu a tocar vários instrumentos com o pai, cedo demonstrando grande interesse no canto e na composição. Acabou por estudar na Royal Academy of Music, de Londres, embora tenha ponderado a hipótese de se matricular em Direito porque queria fazer algo pelo Islão.Para a comunidade muçulmana, o nome Sami Yusuf é sinónimo de pop com mensagem religiosa. O seu disco, lançado em Julho de 2003 e intitulado Al-Mu’allim (O Professor), vendeu um milhão de cópias.
Deixo vos este video dedicado a todas as mães e inclusivé aquelas que já não se encontram neste Mundo
terça-feira, 16 de setembro de 2008
O saber não ocupa lugar-Arcanjo Gabriel
Gabriel, derivado do hebreu: גבריאל (Gavriell), as 3 primeiras consoantes GVR sozinhas tem o som Gavar, que significa força e EL, Deus (lembrando que no hebraico não se escreve as vogais sendo que a primeira consoante de "El" não tem som), unidas com a consoante yod (i), fica G-v-r-i-sem som-l, adquire então o som de Gavriel (Força de Deus), que latinizado tornou-se Gabriel. É considerado por algumas religiões como um arcanjo ("principal dos anjos"). O Anjo Gabriel é comemorado em 29 de Setembro pelas denominações cristãs, como o Arcanjo da Esperança, da Anunciação, da Revelação, sendo comumente associado a uma trombeta - é a Voz de Deus, o transmissor das Boas Novas. É citado várias vezes na Bíblia.
Foi ele que anunciou ao profeta Daniel a sucessão de potências mundiais, bem como a vinda do Messias (em hebraico Mashiah, em grego, Cristo, "Ungido"). Disse o profeta: "Apareceu Gabriel da parte de Deus e me falou: dentro de setenta semanas [de anos] (70 anos x 7, ou seja, 490 anos) aparecerá o Santo dos Santos." (Daniel 9:24-26)
Ao anjo Gabriel foi confiada a missão mais alta que jamais havia sido confiada a alguém: anunciar o nascimento do Filho de Deus. Por isso, é muito admirado desde a antigüidade. O termo de apresentação quando apareceu a Zacarias para anunciar-lhe que ia ter por filho João Batista foi este: "Eu sou Gabriel, o que está na presença de Deus." (Lucas 1:19)
São Lucas disse: "Foi enviado por Deus o anjo Gabriel a uma cidade da Galiléia, a uma virgem chamada Maria, e chegando junto a ela, disse-lhe: "Salve Maria, cheia de graça, o Senhor está contigo". Ela ficou confusa, mas disse-lhe o anjo: "Não tenhas medo, Maria, porque estais na graça do Senhor. Conceberás um filho a quem porás o nome de Jesus. Ele será filho do Altíssimo e seu Reino não terá fim".
Segundo a tradição, os arcanjos são os mensageiros (em grego "angélos") de Deus das Boas Novas, nos ajudam a dar bom rumo e direção à nossa vida, nos dão compreensão e sabedoria. É a ele que recorrem os que necessitam desses dons.
Segundo a religião islâmica, foi ao anjo Gabriel que foi atribuída a revelação do Corão ao profeta Mohammad (ou Maomé).
Representações
Gabriel é o anjo mais representado no cinema, até mais que Lúcifer (se o considerarmos um anjo). Gabriel é comumente representado com aparência feminina, com roupas e cabelo de um homem na época moderna. Na era renascentista, Gabriel foi retratado parecido com Tiago da Última Ceia.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel_(arcanjo)"
Concertos-ThanatoSchizO
20.09.08 - ThanatoSchizO + My Enchantment - In Live Caffe, Moita, Portugal - 22:30h
21.09.08 - ThanatoSchizO - Fnac, Fórum Almada, Almada, Portugal - 17h (showcase semi-acústico)
27.09.08 - ThanatoSchizO + Hacksaw + Switchtense + Seven Stitches + Revolution Within + Gwydion + Ravenage [UK] + Azagatel + Insaniae + Wokini - Berço Fest, Cinema S. Mamede, Guimarães, Portugal - 15.30h
31.10.08 - ThanatoSchizO - Fnac, Rua de Santa Catarina, Porto, Portugal - 18h (showcase semi-acústico)
31.10.08 - ThanatoSchizO - Fnac, NorteShopping, Matosinhos, Portugal - 22h (showcase semi-acústico)
10.01.09 - ThanatoSchizO - Nyktos Bar, Alhadas de Baixo, Figueira da Foz - 21:30h (concerto semi-acústico)
ThanatoSchizORua dos Combatentes, 18, 1º Esq.5030 - 477 - Sta Marta de Penaguião; Portugal
thanatoschizo@hotmail.com
+351 919524388
http://www.thanatoschizo.com/www.myspace.com/thanatoschizohttp://www.thanatoschizoforum.web.pt/www.youtube.com/thanatoschizohttp://www.liperske.tk/http://www.vilametal.web.pt/IRC's official chat channel: #thanatoschizo @ Ptnet (irc.ptnet.org)
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Que banda de metal és?
http://www.youthink.com/quiz.cfm?action=go_detail&sub_action=take&obj_id=270
A minha banda é Iced Earth
A minha banda é Iced Earth
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Curiosidades by Rebirth
Fãs de música clássica e heavy metal são parecidos, diz estudo
Os fãs de música clássica seriam criativos e introvertidos
Um estudo que analisa a relação entre gosto musical e personalidade sugere que há semelhanças entre fãs de música clássica e aqueles que gostam de heavy metal.
A pesquisa, realizada na Universidade Heriot Watt, em Edimburgo, na Escócia, entrevistou 36 mil pessoas. Os pesquisadores fizeram perguntas sobre características da personalidade de cada participante e pediram para que os voluntários avaliassem 104 estilos musicais.
Os resultados sugerem, por exemplo, que fãs de jazz são criativos e extrovertidos, enquanto aqueles que gostam de música pop tendem a ter pouca criatividade.
Segundo o professor Adrian North, que liderou o estudo, a surpresa foi descobrir semelhanças na personalidade de fãs de música clássica e heavy metal.
Música e Personalidade
Blues – boa auto-estima, criativos, extrovertidos, gentis, de bem com a vida
Jazz - boa auto-estima, criativos, extrovertidos, de bem com a vida
Música clássica - boa auto-estima, criativos, introvertidos, de bem com a vida
Rap - boa auto-estima, extrovertidos
Ópera - boa auto-estima, extrovertidos, gentis
Country – Trabalhadores, extrovertidos
Reggae – boa auto-setima, criativos, pouco trabalhadores, extrovertidos, gentis, de bem com a vida
Dance – criativos, extrovertidos, rudes
Indie – baixa auto-estima, criativos, pouco trabalhadores, rudes
Rock/heavy metal – Baixa auto-estima, criativos, pouco trabalhadores, introvertidos, gentis, de bem com a vida
Pop – boa auto-estima, pouco criativos, trabalhadores, extrovertidos, gentis, desassossegados
Soul – boa auto-estima, criativos, extrovertidos, gentis, de bem com a vida
Heriot Watt University
"São pessoas muito criativas, introvertidas e de bem consigo mesmas, o que é estranho. Como você pode ter dois estilos tão distintos com grupos de fãs tão parecidos?", afirmou North.
Ele ressalta que uma das explicações pode ser o “aspecto teatral desses estilos, que são dramáticos”.
"As pessoas em geral têm um estereótipo sobre os fãs de heavy metal, acham que eles têm tendência suicida, são deprimidos e representam um perigo para si e para a sociedade em geral. Na verdade, são pessoas bem delicadas", afirmou
Relação
De acordo com North, a pesquisa pode ser muito útil para a indústria fonográfica e para quem trabalha com marketing.
"Se você sabe a preferência musical de uma pessoa, pode dizer que tipo de personalidade ela tem e para quem deve vender", disse North.
"São implicações óbvias para a indústria da música, que está preocupada com a queda da venda de CDs."
Cantinho poético
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
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