domingo, 30 de novembro de 2008

Pensamento do dia






Comportamento
O comportamento é um espelho em que cada um revela a sua imagem.
Johann Goethe

Video da semana-Crystal Eyes

O melhor dos 80´s-Level 42

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

domingo, 9 de novembro de 2008

Hábitos alimentares nas Religiões



Adventistas explicam como fazem escolhas alimentares

Os adventistas seguem preceitos bíblicos quando fazem as escolhas alimentares. Quando uma pessoa é convertida, recebe as doutrinas da Igreja e é instruída quanto aos cuidados que deve ter com relação à saúde. A alimentação balanceada, rica em vegetais, deve ser preferencialmente vegetariana ou semi (com restrição à carne vermelha e a certos tipos de peixes no cardápio). Com a Bíblia na mão, o pastor Elias de Carvalho Pedrosa mostra várias passagens que sugerem a determinação de Deus para os seres humanos, quanto aos tipos de alimentos a serem consumidos.

“Inicialmente, Ele nos falou para comer os frutos de todas as árvores. Mais adiante, após o dilúvio, afirmou que os homens poderiam se alimentar de certos seres viventes. Acredito que depois do pecado o organismo do homem se desorganizou. O que comemos influencia no nosso comportamento psíquico, por isso é tão importante que façamos as escolhas alimentares com sabedoria”, conceitua.

Na opinião do pastor Elias, que aderiu ao vegetarianismo total há três anos, o respeito ao corpo – expresso através da alimentação - é uma forma concreta de cultuar a Deus. “Ele cuida de nós, mas devemos fazer a nossa parte. Na nossa igreja, prescrevemos oito remédios naturais que são muito importantes para o bom funcionamento do corpo. Eu mesmo faço uso e não utilizo medicamentos, a não ser em casos extremos”, declara.

O religioso se refere aos conceitos repassados como terapia para os adventistas. “Nossos remédios são ar puro, luz solar, repouso, água, dieta saudável (livre de alimentos nocivos), prática de atividade física, domínio próprio e confiança no poder do Criador”, afirma. Ao longo do tempo, os adventistas se tornaram “experts” em vida natural e repassam os conhecimentos através de títulos lançados pela Casa Publicadora Brasileira. As escritoras Ellen G. White, Eliza Biazzi e Eunice Vidal são as mais conhecidas.

“As doenças se acumulam no intestino. Quanto mais toxinas são ingeridas, mais problemas intestinais os homens adquirem. Uma boa forma de verificar se a pessoa goza de boa saúde é pelo funcionamento intestinal. Se estiver tudo bem, será como um relógio, ninguém passará mais tempo no banheiro do que o estritamente necessário”, conclui.

Existem várias classificações para os vegetarianos: os que se consideram semi (porque não comem carne vermelha, mas se alimentam de peixes e aves), os ovolactovegetarianos, os lacto e os vegans, que não comem nada de origem animal, além de combater a indústria que utiliza animais para se desenvolver.

Porco é considerado animal impuro

Adventistas, mórmons, judeus e islâmicos (também conhecidos como muçulmanos) não comem carne de porco, tampouco alimentos que contenham sangue. A explicação do cardiologista Expedito Ferreira, presidente da Associação Beneficente Muçulmana do RN, segue o mesmo conceito das religiões que fazem essa restrição alimentar. “O porco é um animal impuro, é um dos principais transmissores de verminoses. Existem certos vírus que podem ser submetidos a alta temperaturas e mesmo assim não morrem”.

A restrição quanto ao sangue diz respeito à importância desse líquido para o organismo. “O sangue representa a vida, ao mesmo tempo em que traz impurezas. Além de tudo, é rico em mau colesterol, aquele tipo que é nocivo ao coração. A ciência nos dá provas o tempo todo de que devemos nos abster de certos alimentos. Acreditamos que a busca espiritual está ligada às nossas escolhas”.

Como a religião islâmica é de origem árabe, os muçulmanos do mundo inteiro são influenciados pela cultura oriental e incorporam também os hábitos alimentares. “A alimentação dos árabes é muito rica em vegetais, em grãos, principalmente grão-de-bico, lentilhas e o trigo. A cultura do Oriente é voltada para os hábitos mais simples, mais naturais, por isso seguimos sem nenhum problema as restrições alimentares”.

Durante o ano, a vida dos islâmicos segue caminhos semelhantes aos dos ocidentais. Todos os dias, eles fazem pelo menos três refeições. Porém, faz parte da doutrina islâmica jejuar durante 30 dias ininterruptos, uma vez por ano, no período conhecido como Ramadan. A data depende de uma série de fatores do calendário lunar e este ano caiu no mês de setembro. Do nascer do sol ao poente, os religiosos não alimentam o corpo. Com esse comportamento, eles acreditam que o espírito recebe as dádivas do sacrifício.

“Não nos alimentamos durante o dia e ganhamos mais tempo para adorar a Deus. O jejum nos deixa mais abertos à meditação. No contexto da alimentação, é importante se abster de alimentos por um certo período, porque evitamos ingerir o que é nocivo ao corpo”, conceitua. Eles são orientados a não ingerir álcool ou substâncias que causam dependência psíquica. Os adventistas e mórmons não bebem café, substituem a popular bebida pela cevada.

A explicação para as restrições dos judeus é espiritual, segundo informou o religioso Manoel Moura Filho. Além da carne de porco e dos peixes de couro (comem apenas peixes de escamas), os adeptos não ingerem crustáceos porque acreditam que sejam alimentos ricos em toxinas. “Há comprovação de que esses alimentos não fazem bem à saúde. O que não faz bem ao corpo, não contribui para o espírito”.

Os seguidores do judaísmo também utilizam a prática do jejum, para purificação do espírito. Uma vez por ano, permanecem pouco mais de 24 horas sem se alimentar. “O Iomkipur é o maior, mas praticamos outros jejuns, em outras ocasiões”. Os judeus não compartilham o natal cristão, porém, como a data é muito popular, eles convivem tranqüilamente com a festa. Aliás, todas as pessoas entrevistadas para essa reportagem afirmaram que convivem muito bem com outras religiões. O respeito mútuo faz parte do conceito de cada uma das filosofias de vida.

Católicos jejuam na semana santa

Cristãos católicos e evangélicos são mais flexíveis quanto à alimentação, mas também incorporam certos hábitos à mesa por influência da religião. Os católicos praticantes costumam jejuar na quarta-feira de cinzas e na semana santa, quando se abstêm de comer carne vermelha. De acordo com o monsenhor Lucas Batista, a carne bovina é rica em proteínas, portanto, não comê-la significa uma forma de sacrifício em nome das pessoas carentes. “Acreditamos que é uma forma de solidariedade com os irmãos que não têm o que comer”.

A maioria dos evangélicos segue os preceitos judaicos de não comer alimentos com sangue. O presbítero Jaime Farias, membro da igreja Vitória Cristã e professor do instituto teológico da mesma instituição, acredita que o hábito (de comer ou não) está mais ligado às questões culturais e regionais e não apresenta sentido real, com explicação fisiológica ou química. “Nos lugares onde existem guerras ou a fome se torna uma realidade devido aos problemas climáticos, como é o caso da região Nordeste, as populações se habituaram a comer todas as partes dos animais, incluindo o sangue. Não podemos condenar quem tem essa cultura”, explica.

A nutricionista Fátima Nunes, adepta de alimentação rica em ingredientes integrais, vê com bons olhos os ensinamentos das doutrinas religiosas quanto ao cardápio dos membros das instituições. “Eu também falo aos pacientes sobre a importância do momento das refeições e que devemos parar e pensar a respeito do que estamos comendo. Eu acredito que existe uma influência direta sobre o que comemos e o que somos. Os hábitos alimentares dos adventistas, do hare krishna e de outras religiões que aderem à dieta balanceada têm tudo a ver com a nutrição funcional”.

Rebirth memories-Roxette

Love songs by Rebirth-Harem Scarem

Van Canto

domingo, 2 de novembro de 2008

Meloa ao cubo

Lorenzo Lamas na serie de sucesso (Renegado)

Hippies



Os "hippies" (no singular, hippie) eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60 tendo relativa queda de popularidade nos anos 70 nos EUA, embora o movimento tenha tido muita força em países como o Brasil somente na década de 70. Adoptavam um modo de vida comunitário, tendendo a uma espécie de socialismo-anarquista ou estilo de vida nômade e à vida em comunhão com a natureza, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnam, bem como todas as guerras, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana e das economias capitalistas e totalitárias. Eles enxergavam o patriarcalismo, o miltarismo, o poder governamental, as corporações industriais, a massificação, o capitalismo, o autoritarismo e os valores sociais tradicionais como parte de uma "instituição" única, e que não tinha legitimidade.

Origens
O termo derivou da palavra em inglês hipster, que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra, e.x.: Harry The Hipster Gibson. Em 6 de setembro de 1965, o termo hippie foi utilizado pela primeira vez, em um jornal de São Francisco, um artigo do jornalista Michael Smith. * A eclosão do movimento se seguiu ao surgimento da chamada Geração Beat, os beatniks, uma leva de escritores e artistas que, primeiramente, assumiram os comportamentos copiados pelos hippies. Com a palavra "beat", John Lennon, transformado em um dos principais porta-vozes pop do movimento hippie, criou o nome da sua banda "The Beatles". Tanto o termo beatnik como o termo hippie assumiam sentido pejorativo para a grande massa norte-americana.


Estilo e comportamento

O símbolo da paz foi desenvolvido na Inglaterra como logo para uma campanha contra o desarmamento nuclear, e foi adotado pelos hippies americanos que eram contra a guerra nos anos 60.Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais e o poder militar e econômico. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA, impulsinados por músicos e artistas em geral. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência. Como grupo, os hippies tendem a viver em comunidades coletivistas ou de forma nômade, vivendo e produzindo independentemente dos mercados formais, usam cabelos e barbas mais compridos do que era considerado "elegante" na época do seu surgimento. Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher".

Foi quando a peça musical Hair saiu do circuito chamado off-Broadway para um grande teatro da Broadway em 1968, que a contracultura hippie já estava se diversificando e saindo dos centros urbanos tradicionais.

Os Hippies não pararam de fazer protestos contra a Guerra do Vietnã, cujo propósito era acabar com a guerra. A massa dos hippies eram soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos e a cultura oriental que, a partir desse contato, se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem. Seu principal símbolo era o Mandala (Figura circular com 3 intervalos iguais).

Outras características associadas aos hippies

Roupas de cores brilhantes, e alguns estilos incomuns, (tais como calças boca-de-sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana)
Predileção por certos estilos de música, como rock psicodélico Rolling Stones, The Beatles, Grateful Dead, Jefferson Airplane, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Quicksilver Messenger Service, The Doors, Pink Floyd, Bob Dylan, Raul Seixas, Mutantes, Zé Ramalho, e soft rock como Sonny & Cher.
Às vezes tocar músicas nas casas de amigos ou em festas ao ar livre como na famosa "Human Be-In" de San Francisco, ou no Festival de Woodstock em 1969. Atualmente, há o chamado Burning Man Festival.
Amor livre e sem distinções.
Ideais anarquistas de comunidades igualitárias e total liberdade não violenta.
Vida em comunidades onde todos os ditames do capitalismo são deixados de lado. Por exemplo, todos os moradores exercem uma função dentro da comunidade, as decisões são tomadas em conjunto, normalmente é praticada a agricultura de subsistência e o comércio entre os moradores é realizado através da troca. Existem comunidades hippies espalhadas no mundo inteiro; vivem para a subsistência.
O incenso e meditação são parte integrante da cultura hippie pelo seu caráter simbólico e quase religiosos;
Uso de drogas como marijuana (maconha), haxixe, e alucinógenos como o LSD e psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo), visando a "liberação da mente", seguindo as idéias dos beats e de Timothy Leary, um psicólogo proponente dos benefícios terapêuticos e espirituais do LSD. Porém muitos consideravam o cigarro feito de tabaco como prejudicial à saúde. O uso da maconha era exaltado também por sua natureza iconoclasta e ilícita, mais do que por seus efeitos psico-farmacêuticos;
Culto pelo prazer livre, seja ele físico, sexual ou intelectual.
Repúdio à ganância e à falsidade.
Quanto à participação política, mostravam pouco interesse. Eram adeptos do pacifismo e, contrários à guerra do Vietnam, participaram de algumas manifestações anti-guerra dos anos 60, não todas, como se acredita. Nos EUA, pregaram o "poder para o povo".Ir contra qualquer tipo de manifestação política também faz parte da cultura hippie, que privilegia muito mais o bem estar da alma e do indivíduo. Assumem uma postura tendente ao socialismo, são contra qualquer autoritarismo e preocupados com as questões sociais como a discriminação racial, sexual, etc.
Fome intelectual insaciável. Não são adeptos de inovações tecnologicas, preferindo uma vida distante de prazeres materiais.
Misticismo.

Poema sobre a esperança



Sem ti não faz sentido.
Sem ti não há futuro.
Um futuro a dois?
Seria um futuro lindo.
Mas transcende-me,
nada poder fazer,
não dependendo de mim.
Sinto as mãos atadas!!
Ajuda-me a ajudar-te,
e abre teu coração,
para ficar-mos em sintonia,
quero ser tua companhia,
para todo e sempre.
Quero ser teu...
Abre teu coração e AMA.

Rebirth memories-Alice Cooper

Video da semana-Seventh Wonder




Gande vozinha, yauuuuuuuuuuuu