domingo, 31 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
O saber não ocupa lugar-Fobias Letra C e D
Cacorrafiofobia - medo de fracasso ou falhar
Caetofobia - medo de pêlos
Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades
Catagelofobia - medo do ridículo (estar ou ser)
Catapedafobia - medo de saltar de lugares baixos ou altos
Catoptrofobia - medo de espelhos
Cenofobia ou centofobia - medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos.
Cimofobia - medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas
Cinetofobia ou cinesofobia - medo de movimento
Cinofobia - medo de cães
Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia - medo de prostitutas ou doença venéreas
Ceraunofobia - medo de trovão
Copofobia - medo da fadiga
Corofobia - medo de dançar
Coniofobia - medo de poeira (amatofobia)
Cosmicofobia - medo de fenômenos cósmicos
Crometofobia ou crematofobia - medo de dinheiro
Cromofobia ou cromatofobia - medo de cores
Cronofobia - medo do tempo
Cronomentrofobia - medo de relógios
Claustrofobia - medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia
Cleitrofobia ou cleisiofobia - medo de ficar trancado em lugares fechados
Cleptofobia - medo de ser roubado
Climacofobia - medo de degraus (subir ou cair de degraus)
Clinofobia - medo de ir para cama
Clitrofobia ou cleitrofobia - medo de ficar fechado
Cnidofobia - medo de cordas
Cometofobia - medo de cometas
Coimetrofobia - medo de cemitérios
Contreltofobia - medo de abuso sexual
Coprofobia - medo de fezes
Coulrofobia - medo de palhaços
Cremnofobia - medo de precipícios
Criofobia - medo de frio intenso, gelo ou congelamento
Cristãofobia, cristofobia ou cristianofobia - medo dos cristãos
Deipnofobia - medo de jantar e conversas do jantar
Demonofobia - medo de demônios
Demofobia - medo de multidão (Agorafobia)
Dendrofobia - medo de árvores
Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia - medo de doenças de pele
Dextrofobia - medo de objetos do lado direito do corpo
Diabetofobia - medo de diabetes
Dinofobia - medo de vertigens ou redemoinho
Diplofobia - medo de visão dupla
Dipsofobia - medo de beber
Disabiliofobia - medo de se vestir na frente de alguém
Dismorfofobia - medo de deforbia - medo de demôniomidade
Distiquifobia - medo de acidentes
Domatofobia ou oiquofobia - Medo de casas ou estar em casa
Dorafobia - medo de pele de animais
Dromofobia - medo de cruzar ruas
Caetofobia - medo de pêlos
Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades
Catagelofobia - medo do ridículo (estar ou ser)
Catapedafobia - medo de saltar de lugares baixos ou altos
Catoptrofobia - medo de espelhos
Cenofobia ou centofobia - medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos.
Cimofobia - medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas
Cinetofobia ou cinesofobia - medo de movimento
Cinofobia - medo de cães
Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia - medo de prostitutas ou doença venéreas
Ceraunofobia - medo de trovão
Copofobia - medo da fadiga
Corofobia - medo de dançar
Coniofobia - medo de poeira (amatofobia)
Cosmicofobia - medo de fenômenos cósmicos
Crometofobia ou crematofobia - medo de dinheiro
Cromofobia ou cromatofobia - medo de cores
Cronofobia - medo do tempo
Cronomentrofobia - medo de relógios
Claustrofobia - medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia
Cleitrofobia ou cleisiofobia - medo de ficar trancado em lugares fechados
Cleptofobia - medo de ser roubado
Climacofobia - medo de degraus (subir ou cair de degraus)
Clinofobia - medo de ir para cama
Clitrofobia ou cleitrofobia - medo de ficar fechado
Cnidofobia - medo de cordas
Cometofobia - medo de cometas
Coimetrofobia - medo de cemitérios
Contreltofobia - medo de abuso sexual
Coprofobia - medo de fezes
Coulrofobia - medo de palhaços
Cremnofobia - medo de precipícios
Criofobia - medo de frio intenso, gelo ou congelamento
Cristãofobia, cristofobia ou cristianofobia - medo dos cristãos
Deipnofobia - medo de jantar e conversas do jantar
Demonofobia - medo de demônios
Demofobia - medo de multidão (Agorafobia)
Dendrofobia - medo de árvores
Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia - medo de doenças de pele
Dextrofobia - medo de objetos do lado direito do corpo
Diabetofobia - medo de diabetes
Dinofobia - medo de vertigens ou redemoinho
Diplofobia - medo de visão dupla
Dipsofobia - medo de beber
Disabiliofobia - medo de se vestir na frente de alguém
Dismorfofobia - medo de deforbia - medo de demôniomidade
Distiquifobia - medo de acidentes
Domatofobia ou oiquofobia - Medo de casas ou estar em casa
Dorafobia - medo de pele de animais
Dromofobia - medo de cruzar ruas
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Saber não ocupa lugar-Fobias(letra B)
Bacilofobia ou Bacteriofobia - medo de bactérias
Balistofobia - medo de mísseis
Basofobia ou basifobia - medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)
Batofobia - medo de profundidade
Botanofobia - medo de plantas
Batofobia - medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
Batracnofobia - medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs, etc.)
Belonofobia - medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)
Blennofobia - medo de limo ou coisas viscosas
Brontofobia - medo de trovões e relâmpagos
Biofobia - medo da vida
Balistofobia - medo de mísseis
Basofobia ou basifobia - medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)
Batofobia - medo de profundidade
Botanofobia - medo de plantas
Batofobia - medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
Batracnofobia - medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs, etc.)
Belonofobia - medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)
Blennofobia - medo de limo ou coisas viscosas
Brontofobia - medo de trovões e relâmpagos
Biofobia - medo da vida
Rebirth dedica-Happy birthday amiguchas
Para duas migas mt especiais que fizeram e fazem anos (Dianuxa e Sónia)
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Pensamento do dia-Sacrifício
Novo álbum de Evergrey-TORN
Pois é amiguinhos, já tive oportunidade de ouvir a nova bomba desta banda sueca, e garanto vos que vale a pena para os amantes de metal progressivo
Deixo-vos um cheirinho deste álbum
Deixo-vos um cheirinho deste álbum
sábado, 16 de agosto de 2008
O saber não ocupa lugar-Fobias(letra A)
Abissofobia - medo de abismos, precipícios.
Ablepsifobia - medo de ficar cego
Ablutofobia - medo de tomar banho.
Acarofobia - medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros).
Acerofobia - medo a produtos ácidos.
Acluofobia - medo ou horror exagerado à escuridão.
Acrofobia - medo de altura.
Acusticofobia - medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.
Aeroacrofobia - medo de lugar aberto e alto.
Aerodromofobia - medo de viagens aéreas.
Aerofobia - medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.
Aeronausifobia - medo de vomitar (quando viaja de avião).
Afobia - medo da falta de fobias
Agliofobia - medo de sentir dor.
Afefobia - medo de ser tocado.
Agorafobia - medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos ou deixar lugar seguro.
Agrafobia - medo de abuso sexual.
Agrizoofobia - medo de animais selvagens.
Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas.
Aicmofobia - medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
Ailurofobia - medo de gatos.
Aletrorofobia - medo de galinhas. Ver ornitofobia.
Algofobia - medo de dor.
Amatofobia - medo de poeiras
Amaxofobia - medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.
Ambulofobia - medo de andar
Amnesifobia - medo de perder a memória.
Ancraofobia ou Anemofobia - medo de correntes de ar
Androfobia - medo de homens
Anemofobia - medo de ventos
Anginofobia - medo de engasgar
Antropofobia - medo de pessoas ou da sociedade
Antlofobia - medo de enchentes
Anuptafobia - medo de ficar solteiro (a)
Apifobia - medo de abelhas
Aracnefobia ou Aracnofobia - medo de aranhas
Astenofobia - medo de desmaiar ou ter fraqueza
Astrofobia ou astrapofobia - medo de trovões e relâmpagos
Ataxofobia - medo de desordem.
Autofobia medo de si mesmo ou de ficar sozinho
Automatonofobia medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)
Azinofobia medo de ser agredido pelos pais
Ablepsifobia - medo de ficar cego
Ablutofobia - medo de tomar banho.
Acarofobia - medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros).
Acerofobia - medo a produtos ácidos.
Acluofobia - medo ou horror exagerado à escuridão.
Acrofobia - medo de altura.
Acusticofobia - medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.
Aeroacrofobia - medo de lugar aberto e alto.
Aerodromofobia - medo de viagens aéreas.
Aerofobia - medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.
Aeronausifobia - medo de vomitar (quando viaja de avião).
Afobia - medo da falta de fobias
Agliofobia - medo de sentir dor.
Afefobia - medo de ser tocado.
Agorafobia - medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos ou deixar lugar seguro.
Agrafobia - medo de abuso sexual.
Agrizoofobia - medo de animais selvagens.
Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas.
Aicmofobia - medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
Ailurofobia - medo de gatos.
Aletrorofobia - medo de galinhas. Ver ornitofobia.
Algofobia - medo de dor.
Amatofobia - medo de poeiras
Amaxofobia - medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.
Ambulofobia - medo de andar
Amnesifobia - medo de perder a memória.
Ancraofobia ou Anemofobia - medo de correntes de ar
Androfobia - medo de homens
Anemofobia - medo de ventos
Anginofobia - medo de engasgar
Antropofobia - medo de pessoas ou da sociedade
Antlofobia - medo de enchentes
Anuptafobia - medo de ficar solteiro (a)
Apifobia - medo de abelhas
Aracnefobia ou Aracnofobia - medo de aranhas
Astenofobia - medo de desmaiar ou ter fraqueza
Astrofobia ou astrapofobia - medo de trovões e relâmpagos
Ataxofobia - medo de desordem.
Autofobia medo de si mesmo ou de ficar sozinho
Automatonofobia medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)
Azinofobia medo de ser agredido pelos pais
Frase do dia
Video da semana-Winger
Dedicado a uma pessoa muito especial que neste momento está a miles away.........
terça-feira, 12 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
O saber não ocupa lugar-Bandeira de Barbados
A bandeira nacional de Barbados foi adoptada a 30 de Novembro de 1966. Consiste de duas listas verticais azuis separadas por uma dourada, que contém um tridente negro. O tridente simboliza a independência de Barbados do Reino Unido e cada uma das suas pontas representa um dos pilares da democracia. O azul simboliza o oceano e o céu, e o dourado simboliza as areias de Barbados.
Curiosidades
Outro segundo simbolismo do tridente de Netuno, rei dos mares, mostra que a economia de Barbados depende basicamente da pesca, teoria esta que serve para evitar qualquer confusão com o garfo do diabo.[1].
Curiosidades-Local mais quente do mundo
Pensamento do dia
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
O saber não ocupa lugar- Bandeira do Canadá
A Bandeira do Canadá (em inglês: Maple Leaf Flag; em francês: Unifolié) foi criada em 15 de fevereiro de 1965 - dia adotado para comemorar o Dia da Bandeira do país. Além disso, a bandeira foi criada também para celebrar o centenário do Canadá, que ocorreria em 1 de julho de 1967. A bandeira apresenta um quadrado branco ao centro, com as laterais em vermelho. O centro do quadrado e da bandeira possui uma folha de bordo vermelho estilizada, com 11 pontas. As duas barras verticais vermelhas significam os oceanos pacíficos e atlântico, a barra branca o território de Canadá enquanto que a folha estilizada representa as matas cobertas de Plátanos(árvore típica canadense).
A criação da bandeira envolveu a participação de várias pessoas - Gunter Wyszechi, com a coloração, Jacques Saint Cyrile, com a folha de bordo estilizada, e George Bist com as proporções, foram os responsáveis pelo símbolo nacional, e membros de um comitê do Parlamento do Canadá, liderada pelo então primeiro-ministro canadense, Lester Bowles Pearson, defensor assíduo da nova bandeira canadense. O crédito da criação da bandeira é do comitê parlamentar.
A antiga bandeira do Canadá é a origem das atuais bandeiras de Ontário e de Manitoba - que mudaram suas bandeiras em 1967, cujos governos provinciais não aceitaram a nova bandeira nacional, mudando suas bandeiras como uma forma de protesto.
[editar] História
A bandeira real da união, chamada de Bandeira da União (ou, geralmente, Union Jack) no Reino Unido, foi usada como uma bandeira de jure até o adoção da bandeira atual em 1965. Remanesc a bandeira canadense oficial, sendo usada em determinadas ocasiões. Atualmente, os regulamentos definem que é necessária autorização federal para usar a Bandeira da União ao lado da Folha de Bordo, onde os arranjos físicos existem (isto é, um segundo mastro) nos seguintes dias: Dia da Commonwealth (a segunda segunda-feira em março), dia da Rainha Victoria (que é também o aniversário oficial dos Domínios do Canadá), e o aniversário do Estatuto de Westminster] (dezembro 11). A bandeira da União pode também ser usada no Memorial do Exército Nacional ou em outras posições durante os cerimoniais que honram a participação canadense com as forças de outras nações da Commonwealth durante épocas da guerra. A bandeira da folha do bordo precede sempre a Bandeira da União, a anterior que ocupa o lugar da honra. A bandeira da União é também parte das bandeiras provinciais de Ontario e de Manitoba, fazendo parte destas bandeiras. Uma versão modificada é usada na bandeira da Columbia Britânica. A bandeira de Terra Nova e de Labrador é uma versão estilizada da união jack. Diversos dos tenente-reguladores provinciais usaram anteriormente uma bandeira modificada da União como seu padrão pessoal, mas o Tenente-Regulador de Nova Escócia é único quem retem este design. A bandeira da União e a insígnia vermelha canadense são usados ainda às vezes no Canadá por grupos de veteranos e outros que continuam a assinalar a importância da herança britânica do Canada e a conexão com a Commonwealth.
domingo, 3 de agosto de 2008
PETIT GATEAUX
Ingredientes
185g de manteiga
50g de farinha
3 gemas
4 ovos
75g de açúcar
manteiga para untar
farinha para polvilhar
Produtos Nestlé
200g Chocolate Culinária NESTLÉ
Preparação
Ligue o forno a 180º.
Barre 10 formas pequenas com manteiga e polvilhe com farinha, coloque a tigela em
banho-maria até o chocolate derreter, retire do lume e mexa.
Junte as gemas e mexa bem.
Junte a farinha e mexa bem.
Numa tigela bata os ovos inteiros com o açúcar durante 5 minutos, junte a mistura do chocolate e misture tudo muito bem.
Divida pelas formas e leve ao lume durante 10 minutos.
Retire do forno e deixe arrefecer um pouco, desenforme para pratos individuais e sirva decorado a gosto.
Nº de Pessoas : 10
Tempo de Preparação : 25 min
Cuidados de beleza
Conheça o Seu Tipo de Rosto
O tipo de maquilhagem que deve utilizar vai depender em grande medida do sue tipo de rosto: quadragular, redondo, triangular ou oval. Por isso, comece por se sentar em frente ao espelho e prenda os seus cabelos para trás com uma banda elástica. Depois, olhe para seu rosto como um todo e seguindo a linha dos seus cabelos e do seu maxilar como o perímetro externo do seu rosto, perceba o formato que mais se sobressae.
Qual o seu tipo de rosto?
Triangular - O rosto triangular caracteriza-se por ter a testa larga e o queixo estreito. Deve iluminar o rosto e sublinhar os lábios, realçando pontos de luz na parte superior das maçãs do rosto e do queixo. Prefira uma maquilhagem sofisticada nos lábios e uma maquilhagem mais natural nos olhos.
Redondo - O rosto redondo caracteriza-se por uma testa ampla e bochechas cheias. A pessoa pode estar acima do peso o que faz o pescoço parecer curto. Para criar a ilusão de alongar o rosto, disfarce as faces precisamente abaixo das maçãs do rosto com um blush escuro. Atenções voltadas para a maquilhagem dos olhos ou dos lábios. A escolha é sua!
Quadrado - O rosto quadrado caracteriza-se pela testa e maxilar largos. Para suavizar os traços e intensificar o olhar, torne o centro do rosto mais claro e escureça as maçãs do rosto. Opte por uns olhos sofisticados com pestanas volumosas e sobrancelhas bem desenhadas.
Oval - Como o nome indica, o rosto oval é mais longo do que largo. Nele o maxilar é mais estreito do que as maças do rosto. Não necessita de uma correcção especial, bastando dar um toque de cor no centro das maçãs, espalhando bem até às têmporas, para proporcionar à cútis um aspecto mais saudável
O tipo de maquilhagem que deve utilizar vai depender em grande medida do sue tipo de rosto: quadragular, redondo, triangular ou oval. Por isso, comece por se sentar em frente ao espelho e prenda os seus cabelos para trás com uma banda elástica. Depois, olhe para seu rosto como um todo e seguindo a linha dos seus cabelos e do seu maxilar como o perímetro externo do seu rosto, perceba o formato que mais se sobressae.
Qual o seu tipo de rosto?
Triangular - O rosto triangular caracteriza-se por ter a testa larga e o queixo estreito. Deve iluminar o rosto e sublinhar os lábios, realçando pontos de luz na parte superior das maçãs do rosto e do queixo. Prefira uma maquilhagem sofisticada nos lábios e uma maquilhagem mais natural nos olhos.
Redondo - O rosto redondo caracteriza-se por uma testa ampla e bochechas cheias. A pessoa pode estar acima do peso o que faz o pescoço parecer curto. Para criar a ilusão de alongar o rosto, disfarce as faces precisamente abaixo das maçãs do rosto com um blush escuro. Atenções voltadas para a maquilhagem dos olhos ou dos lábios. A escolha é sua!
Quadrado - O rosto quadrado caracteriza-se pela testa e maxilar largos. Para suavizar os traços e intensificar o olhar, torne o centro do rosto mais claro e escureça as maçãs do rosto. Opte por uns olhos sofisticados com pestanas volumosas e sobrancelhas bem desenhadas.
Oval - Como o nome indica, o rosto oval é mais longo do que largo. Nele o maxilar é mais estreito do que as maças do rosto. Não necessita de uma correcção especial, bastando dar um toque de cor no centro das maçãs, espalhando bem até às têmporas, para proporcionar à cútis um aspecto mais saudável
Tabus alimentares
Tabu alimentar é o tabu acerca de alimentos (bebidas e comidas) que as pessoas evitam ingerir em função de razões religiosas, culturais ou de saúde.
Várias religiões proíbem o consumo de certos tipos de carne. Por exemplo, o judaísmo prescreve um conjunto estrito de normas, chamadas cashrut, declarando o que pode e não pode ser ingerido. Certos grupos cristãos também obedecem a essas regras ou a similares. Na prática islâmica, as leis do halal ditam, entre outras coisas, os tipos de alimento que não podem ser comidos. Hindus, jainistas e budistas freqüentemente seguem as recomendações quanto à prática do vegetarianismo e evitar o consumo de carne.
Os tabus culturais contra o consumo de alguns animais podem ser creditados à sua função de animal de estimação. Dentro de qualquer sociedade, alguns tipos de carne serão considerados tabu simplesmente porque estão fora da definição aceita como gênero alimentício, não necessariamente porque sejam consideradas repulsivas, no que diz respeito ao sabor, ao aroma, à textura ou à aparência.
Algumas autoridades impõem tabus alimentares culturais na forma da lei. Isto pode ser classificado como perseguição e infringir direitos. Por exemplo, mesmo depois da retomada do domínio chinês sobre Hong Kong, lá não houve a revogação do banimento das carnes de cães e gatos, imposta nos tempos coloniais.
Razões creditadas à saúde também contribuem para a criação e manutenção de um tabu. Comer carne de porco malcozida pode levar à teníase, enquanto muitos tipos de frutos do mar podem levar à intoxicação ou ao envenenamento alimentares.
Tabus alimentares de origem médica são vindos das instruções dadas pelos profissionais - a ingestão de determinados alimentos podem agravar doenças, tornar a pessoa vulnerável ou impedir o tratamento.
Cavalos
A carne de cavalo não pode ser comida pelos judeus e por alguns grupos de cristãos porque, segundo a Lei Mosaica, não têm a pata fendida. Entretanto, os muçulmanos podem comer, dado que é considerada halal.
Em 732 d.C., o Papa Gregório III começou um esforço com o objetivo de impedir a prática pagã de comer carne de cavalo - com os mesmos fundamentos bíblicos dos judeus - denominando-a abominável, sendo que o povo da Islândia alegadamente expressou relutância em fazê-lo e em função disso recusou-se a adotar o Cristianismo por algum tempo.
Camelos
Outro animal não utilizado como alimento em boa parte do Ocidente é o camelo, embora seu consumo não seja incomum no Oriente Médio, no Norte da África e na Ásia Central. O consumo da carne de camelo é proibido pela Lei Mosaica, porque embora os camelos sejam ruminantes, não têm a pata fendida. Mesmo não tendo cascos, há uma explicação para a proibição: a pata do camelo é dividida em duas estruturas semelhantes a dedos e pela fisiologia - sua gordura fica nas suas corcovas. Isto faz sua carne ser muito magra. Mesmo que isto seja o ideal para a remoção do calor corporal, não o é para a alimentação.
Renas
Embora as renas sejam um alimento popular em lugares como Alasca, Noruega, Suécia, Finlândia, Rússia e Canadá, muitas pessoas nos Estados Unidos e na Irlanda são enjoadiças com a idéia de comer carne de rena. Isto vem do mito popular da rena como ajudante de Papai Noel, completamente oposta à visão de vacas do norte dos países setentrionais.
Outros tabus
Sangue
Beber sangue é um tabu social muito forte em vários países, freqüentemente envolvido com a idéia de vampirismo (o consumo de sangue humano).
Embora o chouriço ou as tortas com sangue entre seus ingredientes sejam comuns em várias partes do mundo, também há muita repulsão. Na China e no Vietnã come-se sangue coagulado de porco, pato ou ganso com macarrão, sozinho ou com outros acompanhamentos.
Seguidores do judaísmo, do islamismo e as Testemunhas de Jeová são proibidos de beber sangue ou ingerir produtos feitos com sangue.
Os povos masai e batemi da Tanzânia bebem sangue de vaca com leite como parte importante de sua dieta diária. Os masai coletam o sangue de gado fazendo uma pequena incisão no pescoço do animal, mas sem abatê-lo no processo.
No Quênia, bebe-se leite de camelo.
Um prato especial chamado Dinguan (literalmente, "de sangue") é servido nas Filipinas. Consiste de tripas de porco ou boi, fígado e outros órgãos cozidos em sangue de boi ou de porco.
Vacas
Muitos hindus se abstêm completamente de carne, principalmente a de origem bovina, dado que a vaca é um animal sagrado; mas não há impedimento ao uso do leite e dos laticínios em geral. Algumas castas inferiores podem comer carne de búfalo. Atualmente, o consumo da carne de vaca está ganhando popularidade na Índia.
A carne de vaca também é rejeitada pelos mais velhos em Taiwan. A razão para isso está na crença de que seja errado comer um animal tão útil na agricultura.
Crustáceos e frutos do mar
Quase todos os tipos de frutos do mar, como mariscos, lagostas, camarões ou lagostins e outros crustáceos são proibidos pelo judaísmo e alguns ramos do cristianismo porque esses animais vivem na água mas não têm escamas (Levítico 11:10-12).
Peixes
Os povos kikuyu e kalenjin do Quênia não comem peixe. Tal rejeição se atribui à aridez do lugar onde vivem, somada à escassez de água.
Algumas espécias de peixe também são proibidas no judaísmo e no islamismo, como a enguia de água doce e todas as espécies de lampreia, em função da ausência de escamas. Esta proibição judaica e islâmica é para todas criaturas marinhas que não tenham barbatanas ou escamas, excluindo assim mariscos, crustáceos, enguia, lampreias, toninhas, etc.
Insetos
Não é incomum entre culturas nativas de regiões tropicais o consumo de larvas coletadas de troncos de coqueiros e de outras árvores.
Exceto para certos tipos de gafanhoto, os insetos em geral são proibidos pelo judaísmo, mas no Ocidente em geral considera-se o consumo de insetos mais repulsivo do que propriamente imoral. Certos insetos e larvas são associados à comida estragada.
Mas muitos tipos de insetos e invertebrados são consumidos em culturas não-européias: gafanhotos, grilos, lagartas e formigas, principalmente no Extremo Oriente.
No Brasil há a tradição rural de se comer a parte traseira da içá ou tanajura, rainha das formigas típicas do Novo Mundo chamadas saúvas.
O consumo de certos insetos faz parte íntegra da cultura gastronômica do México.
Canguru
A carne de canguru tem uma associação sentimental feita pelos estrangeiros na Austrália, como símbolo nacional e mascote. Ainda assim, trata-se de uma carne disponível para venda. Entretanto, o consumo de carne de canguru é baixo em função de seu alto preço e de seu gosto de carne de caça.
Carne de porco
O consumo da carne de porco é proibido entre os muçulmanos, os judeus e os adventistas do sétimo dia. Entretanto, muitas pessoas não consomem carne de porco, em função da associação com sujeira e outras questões - como o fato de o porco reter sujeira no corpo, ser onívoro, chafurdar na lama para se refrescar à medida que não possuem glândulas sudoríparas, e nas fezes, sem contar a possibilidade da presença de vermes. A última questão pode ser resolvida com um cozimento adequado da carne.
Apesar deste fato, o consumo da carne de porco está disseminado pelo mundo.
Primatas
Alguns consideram o consumo da carne de macaco e outros primatas como algo próximo ao canibalismo, em função da similaridade entre nossas espécies. Tal similaridade aumente o perigo de contaminações virais. Ainda se come carne de macaco na Indonésia e na África subsariana. Uma das principais teorias para o surgimento do vírus da imunodeficiência humana (VIH ou HIV) é o consumo da carne de primatas com um vírus similar que sofreu mutação.
Ratos
Nas culturas ocidentais, ratos são considerados sujos e inadequados para consumo humano. Entretanto, são consumidos em Gana, nas regiões rurais da Tailândia, no Vietnã, no Laos e no Camboja.
Historicamente, isto não impediu seu consumo no Ocidente durante tempos de fome ou de emergência durante as guerras (como os cercos), assim como em prisões.
Baleias
A caça às baleias é não proibida somente na Noruega, na Islândia e no Japão. Nesse países, a carne de baleia é comida, mas sofre um declínio na popularidade em função da pressão internacional e da sua proteção ecológica.
Carne humana
De todas as carnes objetos de tabus, a carne humana figura como a mais proibida. Historicamente, o ser humano cedeu ao uso dessa carne em rituais (como o de certas tribos brasileiras, como os tupinambá, que comiam a carne de inimigos vencidos e valentes, como forma de obter sua valentia), em acessos de loucura, ódio ou fome.[3] Já o povo ameríndio Makah, natual do noroeste dos Estados Unidos, praticavam um canibalismo ritualístico simbólico em seus festivais de potlatch, conforme documentado durante os primeiros contatos com os exploradores europeus. Acredita-se que o canibalismo ainda é praticado em algumas culturas, muito embora o assunto seja muito debatido, questionado e, de acordo com muitos, sem provas concretas.[4]
Ovos de galinha com embrião
Nas Filipinas, no Oriente, existe o custume de se comer ovos de galinha chocados, cozidos, que são chamados especificamente de balut, algumas pessoas apreciando mais o sabor e textura dos ovos contendo um pintinho menos ou mais desenvolvido, dependendo do gôsto individual.
Várias religiões proíbem o consumo de certos tipos de carne. Por exemplo, o judaísmo prescreve um conjunto estrito de normas, chamadas cashrut, declarando o que pode e não pode ser ingerido. Certos grupos cristãos também obedecem a essas regras ou a similares. Na prática islâmica, as leis do halal ditam, entre outras coisas, os tipos de alimento que não podem ser comidos. Hindus, jainistas e budistas freqüentemente seguem as recomendações quanto à prática do vegetarianismo e evitar o consumo de carne.
Os tabus culturais contra o consumo de alguns animais podem ser creditados à sua função de animal de estimação. Dentro de qualquer sociedade, alguns tipos de carne serão considerados tabu simplesmente porque estão fora da definição aceita como gênero alimentício, não necessariamente porque sejam consideradas repulsivas, no que diz respeito ao sabor, ao aroma, à textura ou à aparência.
Algumas autoridades impõem tabus alimentares culturais na forma da lei. Isto pode ser classificado como perseguição e infringir direitos. Por exemplo, mesmo depois da retomada do domínio chinês sobre Hong Kong, lá não houve a revogação do banimento das carnes de cães e gatos, imposta nos tempos coloniais.
Razões creditadas à saúde também contribuem para a criação e manutenção de um tabu. Comer carne de porco malcozida pode levar à teníase, enquanto muitos tipos de frutos do mar podem levar à intoxicação ou ao envenenamento alimentares.
Tabus alimentares de origem médica são vindos das instruções dadas pelos profissionais - a ingestão de determinados alimentos podem agravar doenças, tornar a pessoa vulnerável ou impedir o tratamento.
Cavalos
A carne de cavalo não pode ser comida pelos judeus e por alguns grupos de cristãos porque, segundo a Lei Mosaica, não têm a pata fendida. Entretanto, os muçulmanos podem comer, dado que é considerada halal.
Em 732 d.C., o Papa Gregório III começou um esforço com o objetivo de impedir a prática pagã de comer carne de cavalo - com os mesmos fundamentos bíblicos dos judeus - denominando-a abominável, sendo que o povo da Islândia alegadamente expressou relutância em fazê-lo e em função disso recusou-se a adotar o Cristianismo por algum tempo.
Camelos
Outro animal não utilizado como alimento em boa parte do Ocidente é o camelo, embora seu consumo não seja incomum no Oriente Médio, no Norte da África e na Ásia Central. O consumo da carne de camelo é proibido pela Lei Mosaica, porque embora os camelos sejam ruminantes, não têm a pata fendida. Mesmo não tendo cascos, há uma explicação para a proibição: a pata do camelo é dividida em duas estruturas semelhantes a dedos e pela fisiologia - sua gordura fica nas suas corcovas. Isto faz sua carne ser muito magra. Mesmo que isto seja o ideal para a remoção do calor corporal, não o é para a alimentação.
Renas
Embora as renas sejam um alimento popular em lugares como Alasca, Noruega, Suécia, Finlândia, Rússia e Canadá, muitas pessoas nos Estados Unidos e na Irlanda são enjoadiças com a idéia de comer carne de rena. Isto vem do mito popular da rena como ajudante de Papai Noel, completamente oposta à visão de vacas do norte dos países setentrionais.
Outros tabus
Sangue
Beber sangue é um tabu social muito forte em vários países, freqüentemente envolvido com a idéia de vampirismo (o consumo de sangue humano).
Embora o chouriço ou as tortas com sangue entre seus ingredientes sejam comuns em várias partes do mundo, também há muita repulsão. Na China e no Vietnã come-se sangue coagulado de porco, pato ou ganso com macarrão, sozinho ou com outros acompanhamentos.
Seguidores do judaísmo, do islamismo e as Testemunhas de Jeová são proibidos de beber sangue ou ingerir produtos feitos com sangue.
Os povos masai e batemi da Tanzânia bebem sangue de vaca com leite como parte importante de sua dieta diária. Os masai coletam o sangue de gado fazendo uma pequena incisão no pescoço do animal, mas sem abatê-lo no processo.
No Quênia, bebe-se leite de camelo.
Um prato especial chamado Dinguan (literalmente, "de sangue") é servido nas Filipinas. Consiste de tripas de porco ou boi, fígado e outros órgãos cozidos em sangue de boi ou de porco.
Vacas
Muitos hindus se abstêm completamente de carne, principalmente a de origem bovina, dado que a vaca é um animal sagrado; mas não há impedimento ao uso do leite e dos laticínios em geral. Algumas castas inferiores podem comer carne de búfalo. Atualmente, o consumo da carne de vaca está ganhando popularidade na Índia.
A carne de vaca também é rejeitada pelos mais velhos em Taiwan. A razão para isso está na crença de que seja errado comer um animal tão útil na agricultura.
Crustáceos e frutos do mar
Quase todos os tipos de frutos do mar, como mariscos, lagostas, camarões ou lagostins e outros crustáceos são proibidos pelo judaísmo e alguns ramos do cristianismo porque esses animais vivem na água mas não têm escamas (Levítico 11:10-12).
Peixes
Os povos kikuyu e kalenjin do Quênia não comem peixe. Tal rejeição se atribui à aridez do lugar onde vivem, somada à escassez de água.
Algumas espécias de peixe também são proibidas no judaísmo e no islamismo, como a enguia de água doce e todas as espécies de lampreia, em função da ausência de escamas. Esta proibição judaica e islâmica é para todas criaturas marinhas que não tenham barbatanas ou escamas, excluindo assim mariscos, crustáceos, enguia, lampreias, toninhas, etc.
Insetos
Não é incomum entre culturas nativas de regiões tropicais o consumo de larvas coletadas de troncos de coqueiros e de outras árvores.
Exceto para certos tipos de gafanhoto, os insetos em geral são proibidos pelo judaísmo, mas no Ocidente em geral considera-se o consumo de insetos mais repulsivo do que propriamente imoral. Certos insetos e larvas são associados à comida estragada.
Mas muitos tipos de insetos e invertebrados são consumidos em culturas não-européias: gafanhotos, grilos, lagartas e formigas, principalmente no Extremo Oriente.
No Brasil há a tradição rural de se comer a parte traseira da içá ou tanajura, rainha das formigas típicas do Novo Mundo chamadas saúvas.
O consumo de certos insetos faz parte íntegra da cultura gastronômica do México.
Canguru
A carne de canguru tem uma associação sentimental feita pelos estrangeiros na Austrália, como símbolo nacional e mascote. Ainda assim, trata-se de uma carne disponível para venda. Entretanto, o consumo de carne de canguru é baixo em função de seu alto preço e de seu gosto de carne de caça.
Carne de porco
O consumo da carne de porco é proibido entre os muçulmanos, os judeus e os adventistas do sétimo dia. Entretanto, muitas pessoas não consomem carne de porco, em função da associação com sujeira e outras questões - como o fato de o porco reter sujeira no corpo, ser onívoro, chafurdar na lama para se refrescar à medida que não possuem glândulas sudoríparas, e nas fezes, sem contar a possibilidade da presença de vermes. A última questão pode ser resolvida com um cozimento adequado da carne.
Apesar deste fato, o consumo da carne de porco está disseminado pelo mundo.
Primatas
Alguns consideram o consumo da carne de macaco e outros primatas como algo próximo ao canibalismo, em função da similaridade entre nossas espécies. Tal similaridade aumente o perigo de contaminações virais. Ainda se come carne de macaco na Indonésia e na África subsariana. Uma das principais teorias para o surgimento do vírus da imunodeficiência humana (VIH ou HIV) é o consumo da carne de primatas com um vírus similar que sofreu mutação.
Ratos
Nas culturas ocidentais, ratos são considerados sujos e inadequados para consumo humano. Entretanto, são consumidos em Gana, nas regiões rurais da Tailândia, no Vietnã, no Laos e no Camboja.
Historicamente, isto não impediu seu consumo no Ocidente durante tempos de fome ou de emergência durante as guerras (como os cercos), assim como em prisões.
Baleias
A caça às baleias é não proibida somente na Noruega, na Islândia e no Japão. Nesse países, a carne de baleia é comida, mas sofre um declínio na popularidade em função da pressão internacional e da sua proteção ecológica.
Carne humana
De todas as carnes objetos de tabus, a carne humana figura como a mais proibida. Historicamente, o ser humano cedeu ao uso dessa carne em rituais (como o de certas tribos brasileiras, como os tupinambá, que comiam a carne de inimigos vencidos e valentes, como forma de obter sua valentia), em acessos de loucura, ódio ou fome.[3] Já o povo ameríndio Makah, natual do noroeste dos Estados Unidos, praticavam um canibalismo ritualístico simbólico em seus festivais de potlatch, conforme documentado durante os primeiros contatos com os exploradores europeus. Acredita-se que o canibalismo ainda é praticado em algumas culturas, muito embora o assunto seja muito debatido, questionado e, de acordo com muitos, sem provas concretas.[4]
Ovos de galinha com embrião
Nas Filipinas, no Oriente, existe o custume de se comer ovos de galinha chocados, cozidos, que são chamados especificamente de balut, algumas pessoas apreciando mais o sabor e textura dos ovos contendo um pintinho menos ou mais desenvolvido, dependendo do gôsto individual.
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