quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Mitos e lendas-Drácula


O Conde Drácula do livro de Stoker pode ter sido inspirado no personagem histórico Conde Vlad Ţepeş, que nasceu em 1431 e governou o território que corresponde à atual Romênia. Nessa época, a Romênia estava dividida entre o mundo cristão (Hungria) e o mundo muçulmano (Turquia). Vlad III ficou conhecido pela perversidade com que tratava seus súditos. Embora não fosse um vampiro, sua crueldade alimentava o imaginário popular de modo que logo passou para o conhecimento popular como um vampiro de fato.
O pai de Vlad III, Vlad II, era membro de uma sociedade cristã chamada Ordem do Dragão, criada por nobres da região para defender o território da invasão dos turcos otomanos. Por isso Vlad II era chamado de Dracul - Dragão, membro da ordem - e, por conseqüência, seu filho passou a ser chamado Draculea, filho do dragão.

Versões
Vlad III era conhecido por sua pervesidade, certa vez dois súditos esqueceram de tirar o chapéu com a sua chegada, Vlad III mandou pregar o chapéu em suas cabeças, também dizem as lendas que um dia Vlad III viu um aldeão com a camisa toda suja, ele perguntou ao homem se a mulher dele era saudável, ele disse que sim, como resposta a isso a mulher do aldeão teve as duas mãos decepadas e o corpo empalado, Vlad III arrumou outra esposa para o aldeão e a mostrou o que acontecera com a antiga para que servisse de exemplo. Vlad III tinha prazer em comer em frente de suas vitimas com os corpos empalados ouvindo seus gritos de agonia.
== ''Drácula já foi rotulado com muitos gêneros literários, incluindo ficção de terror, romance gótico e literatura de invasão. Estruturalmente, trata-se de um romance epistolar, ou seja, narrado numa série de entradas de diário e cartas. A crítica literária analisou muitas das temáticas do romance como, por exemplo, o papel da mulher na cultura vitoriana, sexualidade, imigração e conhecimento popular. Embora Stoker não tenha inventado o vampiro, a influência do romance na popularidade dos vampiros foi por si só responsável por dezenas de interpretações teatrais e cinematográfica ao longo do século XX.
O romance foi adaptado muitas vezes, especialmente para o cinema, e o vampiro foi usado em muitas histórias e paródias independentes do romance original, sendo usado até hoje por diversos autores em diversas mídias, sendo tema recorrente na cinematografia mundial.
O romance mais recente a tratar do assunto é O Historiador, de Elizabeth Kostova, que se propõe a ser uma espécie de O Código da Vinci da lenda de Drácula. É um romance que coloca o leitor na trilha do Drácula histórico, em meio a mosteiros medievais.
Em sua morte, ele teria feito um pacto com o demônio: poderia viver livremente se alimentando do sangue de pessoas inocentes e, a cada 100 anos, teria de procurar três mulheres e transformá-las em arpias para, só assim, poder se reproduzir.
Fez este ano 110 anos...2007

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